Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 682º, 683º e 684º dias:
O último final de semana de janeiro, recém-finalizado, não destoou dos demais, sendo marcado pela calmaria. No sábado, fiz minha costumeira barba (ainda pela manhã) e confraternizei com amigos (à noite). No domingo, com muita (mas muita!) preguiça, saí apenas para almoçar – nada fiz de interessante no restante do dia. Hoje, por fim, a rotina de acordar tarde (ainda estou de férias até da academia) e tomar o café com pão torrado. E, assim, vislumbremos (sempre) o futuro.
O Diário da Pandemia, como o próprio nome já denuncia, trata de assuntos correlacionados ao fato, além de recuperar bons e maus acontecimentos da vida pregressa. Hoje, então, falemos de algo bem atual: o fato de eu utilizar “máscara branca”.
Para mim, a máscara, antes do advento da Covid, era indumentária única dos filmes, sendo utilizada, portanto, apenas por algum personagem, como o Zorro ou o Homem-Aranha. Nunca me imaginava (a menos que eu fosse assaltar algum banco) usando uma máscara – afinal, a minha infância já “faleceu” faz muito tempo.
De repente, os regramentos para não contrair a nova doença (que já passou por muitas variantes – ainda bem que a atual é menos mortal) estipularam o uso de máscaras. Assim, igual aos demais meros mortais, fui atrás das minhas – força de lei e medo da doença foram as motivações, já que, devido à asma, sinto um certo sufoco com a boca e o nariz frequentemente cobertos.
Inicialmente, optei pelas descartáveis – que, rapidamente, inflacionaram o preço (habitual no mercado capitalista) –; posteriormente, optei pelas de pano – mais práticas, por serem laváveis e reutilizáveis. Aí, utilizei de todos os tipos, entre pretas e coloridas.
Até que um dia, visitando o escritório do plano de saúde, vi umas máscaras na mesa do atendente. Imediatamente, pedi se podia pegar, ao que ele assentiu. A partir daí, comecei a usar apenas essa máscara branca, que ostenta, no seu canto inferior, a logomarca do plano. Virou, até, minha “marca registrada”.
Agora, já contando quase dois anos de Pandemia, até concordo com a máscara, aliada ao higiênico álcool em gel. Penso que continuaremos com eles por um bom tempo ainda...
E você, qual tipo de máscara utiliza? Ela te incomoda?
Boa noite!