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Diário da Pandemia – 685º dia:

Fevereiro 01, 2022

Se o último dia de janeiro foi calmo, o primeiro de fevereiro foi agitado. Porém, só “começou” à tarde, já que a manhã é reservada ao bom descanso. No período vespertino, portanto, os créditos do celular foram devidamente recarregados, além de ser feita uma visita à Lavanderia Universo (parceria do site) e mais uma sessão de fisioterapia. Assim, “vamos na fé” de que o segundo mês do ano será de várias realizações. Para amanhã, inclusive, já estamos (ansiosos) à espera de necessárias boas notícias.

Depois que surgiu a Pandemia do Coronavírus (em território catarinense, completando dois anos agora em março), voltaram a ser fundamentais várias expressões do bem. Entre elas, uma que está em bastante desuso: “por favor!”.

O “por favor” quase que desapareceu por completo do vasto vocabulário humano. Poucas pessoas (muito poucas), eu vejo utilizarem essa expressão que denota, além de notória educação, inteligência. Afinal, ninguém (até prova em contrário) é melhor que o outro. Então, quando proferido por alguém superior numa hierarquia, acaba até sendo recebido com alguma surpresa.

“Por favor, seja mais gentil e educado com as pessoas!” Não é algo, por exemplo, que se alerta apenas para impúberes, mas para todo sujeito que não sabe tratar bem os seus semelhantes.

Já não gosto do “por favor, retire-se daqui!”. Não lembro de ter sido agraciado com ele, mas já ouvi outras pessoas o recebendo. Há algo pior do que ser enxotado de algum lugar? Acho que “quase” não...

O “por favor” só não cai bem quando dito mentirosamente. Quando a pessoa o afirma só por dizer, sem a real intenção. E isso ocorre algumas vezes, porém sendo facilmente percebido por todos.

Talvez o “por favor” que eu mais aprecie seja aquele que convide a assentar-se ao lado de alguém, para trocar algumas boas ideias. Ontem, inclusive, deparei com um ex-colega (professor Marciano) de uma faculdade onde trabalhei. Mesmo sem o “por favor” (desnecessário naquele momento), conversamos animadamente por uns bons 30 minutos.

E você, é partidário do “por favor”? Usa-o com frequência?

Boa noite!

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