Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 686º dia:
Um dente, deveras problemático, levou-me (novamente) ao dentista bem cedo – nos próximos dias, inclusive, ele merecerá um Diário especial, em virtude de sua complexidade. Assim, como já estava acordado e disposto, ao final da manhã, fui fazer mais um bom treino na academia. Depois, já à tarde, ocupei-me com coisas desimportantes, porém não faltou o bom lanche de fim do dia – dessa vez, uma torrada, bem acompanhada por uma boa Corona.
Num Diário passado, até já tratei de comida italiana, porém faltou abordar uma que, hoje, tentei degustar em um restaurante. Contudo, ela não agradou ao meu paladar... Já conhecem a “polenta”?
A polenta, basicamente, é uma pasta (tipo mingau) de farinha de milho, com água e sal, podendo ser acrescentado queijo. Tipicamente italiana, a iguaria é uma tradição da cozinha que remonta aos saudosos imigrantes.
Lembro que, quando pequeno, a mãe preparava a polenta em uma grande panela de ferro, sendo cozinhada no fogão a lenha, em fogo bem alto. Ela era mexida constantemente, com uma colher de pau, até adquirir a consistência ideal.
Pronta, ela era derramada sobre uma tábua de madeira, própria para receber o alimento. Então, utilizando um fio (de tecido), eram cortados os diversos pedaços, conforme a quantia de bocas a alimentar. Assim, uma porção, na época, saciava bem toda a nossa família de sete integrantes.
Eu sempre gostei da polenta mole, sem queijo; para acompanhar, um bom molho vermelho, de carne de gado (alcatra, preferencialmente). No restaurante que costumo frequentar, a polenta (geralmente no cardápio uma vez por semana) é preparada bem assim. Uma delícia!
Caso você ainda não tenha experimentado esse delicioso prato genuinamente italiano, recomendo. Com certeza, você gostará tanto que desejará comer novamente!
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Boa noite!
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