Terça-feira, 22 de fevereiro de 2022: data deveras interessante, não é, caro Prates? Por isso, além de dia de faxina em casa, também o foi de boas visitas aos bons parceiros do site – F 2 Centro Automotivo e Lavanderia Universo. Além disso, momento de genuína felicidade – minha e da dileta Marina –, ao entregar os livros recém-adquiridos! Resta, então, desejar boas leituras à pimpolha! Logo mais, precisamente às 21h30, irei “secar” o Fluminense, em sua estreia na tradicional Copa Libertadores da América.

Ainda sobre ontem, em cinco horas de bate-papo muito agradável, com os amigos Nei e Tedesco, em companhia de umas boas cervejas e um igualmente delicioso churrasco, aflorou, naturalmente, o significativo (esperamos!) tema da crônica de hoje: “rir é o melhor remédio!”. Concordam?

Esse dizer, na verdade, já tem uma boa “data” de existência. Não sei quem o criou, mas logo se espalhou, rapidamente, aos “quatro cantos do mundo”. Inclusive, é compartilhado por alguns “doutores” da Medicina, que, diante de um mal físico sem aparente solução, sugerem-no ao paciente, para o alívio do sofrimento.

Pois então, no vibrante encontro do trio (não Parada Dura, por favor!), surgiram, espontaneamente (o que é melhor!), muitas e intensas risadas, nas recordações dos bons tempos “já mortos” (mas não, definitivamente, sepultados!) e nas “atualizações” dos fatos recentes (que não podem ser classificados como reles “fofocas”!).

Com isso, o autor destas modestas linhas anuiu que, solene e verdadeiramente, “rir é o melhor remédio!” Talvez, mais ainda, o real medicamento para as agruras físicas e emocionais que têm nos atingido nos últimos tempos – a contar do primeiro dia do Ano da Graça de 2022...

Não sou psicólogo (muito menos médico), porém, a partir de hoje, compartilho a ideia de que precisamos rir (um pouco) mais das desgraças nossas, para aliviar (um pouco, também!) o pesado fardo que insistimos em carregar! Tenho dito!

Em tempo: hoje, o abraço especial vai para o grande amigo Elino! Em nossos diálogos, quando dividimos uma boa cachacinha, sempre surgem alguns interessantes debates filosóficos! E, ontem, não foi diferente. Grato, também, pela boa (e nova) ideia para solucionar um “problema” antigo!

Boa noite!