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Diário da Pandemia – 707º dia:

Fevereiro 23, 2022

Esta quarta iniciou “extremamente” cedo para mim, já que, às 7h30, eu estava na clínica, para mais uma sessão de fisioterapia. Depois, estando plenamente desperto, aproveitei para degustar um bom café com salgado. E, assim, foi-se mais uma manhã... À tarde, após boas notícias (finalmente!) e tentar a sesta (sem lograr êxito...), acabei assistindo a um morno jogo pela Champions League. Por fim, agora, enquanto produzo mais um “sagrado” Diário da Pandemia, sorvo uma boa chávena de chá de espinheira santa. Estão servidos?

Muitas vezes, ao “navegar” pelas redes sociais, encontramos apenas inutilidades. Porém, em outras ocasiões, deparamo-nos com algo útil. Hoje, então, numa dessas “navegações”, vi a foto de uma Monareta, muito popular em minha infância. E, a partir disso, surgiu o especial assunto do texto de hoje: “bicicleta”.

No passado, pelo menos, uma bicicleta (seja velha ou seja nova) fazia parte indispensável de uma infância sadia. Mesmo com poucos recursos, meus pais presentearam seus diletos filhos com esse importante veículo – cada um tinha a sua. A minha era uma Monareta, na cor verde claro.

Não lembro direito quando aprendi a andar de bicicleta (nem quem me ensinou...), mas, logo, estava “desbravando” as ruas da ainda noviça São Miguel do Oeste. Com os amigos, pedalávamos longe – pelo menos até onde nosso fôlego permitisse. Fosse dia, fosse noite; fizesse Sol ou chovesse.

Com a bicicleta, comecei um dos meus primeiros empregos “sérios”: jornaleiro. Então, como já contei em um Diário passado, fazia muitos e muitos quilômetros entregando o Correio do Povo – salvo engano, acho que hoje só existe a versão digital desse jornal.

A Marina, por sua vez, não teve tanta sorte com a bicicleta... Numa de suas andanças, há questão de uns três anos, caiu, quebrando um bracinho. Aí, desistiu das aventuras sobre duas rodas – mas nada impede que, mais tarde, ela venha a ter uma moto. Cuidado, filha!

Quanto a mim, depois que fiquei impossibilitado de correr a pé, restou-me a bicicleta estática da academia, que, “vamos e convenhamos”, fica muito longe das pedaladas ao ar livre, sentindo o vento bater no rosto e, na alma, boas doses de liberdade!

E você, já andou de bicicleta? Conte suas aventuras de “magrela” para nós!

Boa noite!

Comentários  

0 #1 Carmelita Iop 23-02-2022 19:58
Nunca tive bicicleta e nunca aprendi a andar.
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