Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 722º e 723º dias:
Para bem finalizar a semana, fiz bom treino de academia (em um dia) e sessão de fisioterapia (no outro). Isso tudo para manter e melhorar a saúde, tão necessária à nossa qualidade de vida. Assim, mais uma boa semana encerrou! Porém, infelizmente, tivemos uma má notícia: novo aumento no preço dos combustíveis (e bem substancial), o que, na sua esteira, deverá provocar majoração, também, nos preços dos alimentos... Sendo brasileiros, não percamos, jamais, a fé!
Lembram que o Diário da Pandemia tem, entre um de seus princípios, refletir sobre temas da existência humana? Pois então, neste, vamos debater sobre um importante ponto: “olhar com os olhos do mundo”.
Inicialmente, quando afirmo “olhar com os olhos do mundo”, quero me referir a ser, acima de tudo, realista. Não pessimista, caso você tenha pensado nisso! Afinal, o pessimista “vê” problemas em tudo, enquanto o realista “enxerga” a realidade, nua e crua.
Trago esse assunto a debate, já que, nos últimos dias, devido a algumas vicissitudes (envolvendo o campo profissional, principalmente), senti-me obrigado a rever alguns posicionamentos “mundanos”, digamos assim.
Concordo, de antemão, que podemos até optar por nivelar nosso ângulo de visão, apenas pensando “positivamente”: que o mundo é maravilhoso, que não existem problemas, que tudo dará certo... Porém, isso é total utopia! Como também o é analisarmos tudo pelo prisma negativo.
Em virtude disso, proponho, sempre, “olhar com os olhos do mundo”, ou seja, a realidade, tal como ela é. Com isso, os fatos felizes existem, indubitavelmente, ao lado de outros tristes. Penso que não podemos, nunca, generalizar as coisas. Devemos, antes, trabalhar sobre a efetiva “realidade”, pois é ela que “modula” nossa vida, queiram alguns ou não.
Para hoje, uma sugestão de fé: “Por onde for o teu passo, que lá esteja o teu coração” (Pe. Fábio de Melo). O autor, personalidade midiática, propõe algumas reflexões sobre a existência, como quanto nos custa ser quem somos. Além disso, reflete sobre as consequências de ganhar e perder, e a fidelidade pessoal aos pedidos do coração.
Bom final de semana!