A manhã de hoje, depois da sufocante crise de ansiedade na segunda, foi, particularmente, muito legal. Isso porque eu pude curtir a filhota Marina por um bom tempo, com direito a lanche na padaria. À tarde, então, visitei dois parceiros do site (Arno Multimarcas e F 2 Centro Automotivo, nessa ordem) e, depois, assisti ao jogão Real Madrid 3 x 1 Paris Saint-Germain, pela Liga dos Campeões, com show à parte do craque francês Benzema. Logo mais, por fim, pretendo fazer um bom lanche fora, para ver se “esfrio” um pouco os pensamentos acelerados...

Sim, preciso (com certa urgência!) organizar os pensamentos. “Nesse particular”, dizem os médicos que isso pode ser feito, inclusive, rindo um pouco. E, nesse caso, recomendo o excelente comediante britânico “Mister Bean”!

Mister Bean, nascido Rowan Atkinson – também ator, dublador e roteirista da Terra da Rainha –, é um dos comediantes mais engraçados que já assisti em toda a vida. Com trapalhadas semelhantes às de Charlie Chaplin, ele, naturalmente, provoca muitos risos.

Criado em 1990 (mais de 30 anos, portanto), Bean (“feijão”, em português) quer ser o malandro esperto, mas, com isso, acaba se envolvendo em muitas situações hilárias. Conheci-o, pela primeira vez, na televisão (não lembro em qual canal), com curtos episódios.

Recentemente, no link Watch (do Facebook), redescobri o risível Mister Bean, voltando, então, a assistir várias de suas aventuras. Aliás, desculpem a franqueza, mas não conheço nenhum humorista brasileiro à altura do talento do inglês (pelo menos por enquanto...).

Como já sugeriram vários leitores do Diário da Pandemia, quero, aos poucos (e mesmo com as adversidades vigentes), retomar a verve humorística dos primeiros textos. Assim, caso quiserem propor algum tema engraçado, fiquem à vontade! Afinal, o Diário é de todos nós!

E caso você ainda não tenha visto, recomendo assistir a Mister Bean, para “desopilar o fígado”, como dizem os antigos! É garantia certa de boas risadas!

Boa noite!