Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 736º e 737º dias:
A nossa imperscrutável mente possibilita, cada vez mais, que vivenciemos muitas e diferentes aventuras, praticamente “sem sair do lugar”. E isso é muito incrível! Nos dois últimos dias, então, procurei conhecer novos lugares a partir dessa “bendita” força do pensamento. E não esqueci, em momento algum, que já estamos praticamente no final de março: semana que vem, adentramos a última semana do mês. E o que os próximos dias irão nos reservar? Só Deus sabe...
No texto de hoje, pretendo tratar de um assunto que (acredito) seja um tanto quanto polêmico, mas sinto que chegou a hora de abordá-lo. Como o Diário é um fórum aberto, aceito, de antemão, opiniões divergentes. Debatamos, portanto, “o lado bom das coisas ruins”.
Para início de conversa, deixem-me contar uma pequena história, verídica e com a qual muitos poderão se identificar. João (nome fictício) saía de casa sempre no mesmo horário, em direção ao seu trabalho. Um dia, porém, ele se atrasou alguns minutos. Após trafegar poucos quilômetros com seu veículo, deparou-se com um grave acidente: um caminhão havia, literalmente, passado por cima de um carro, matando o seu ocupante. Na hora, João verificou que, caso estivesse no horário habitual, ele poderia ter sido a vítima...
Aí está uma das situações que envolvem “o lado bom das coisas ruins”: um atraso (que podemos considerar algo ruim) evitou uma provável morte. E quantas e quantas vezes na vida coisas assim nos acontecem, sem percebermos?
Afirmo isso porque, efetivamente, acredito naquela ideia de que Deus até “deixa” que ocorram coisas ruins conosco, mas, com isso, evita que sejamos vitimados por algo pior. Enfim, penso que sempre devemos “enxergar”, pelo menos, as lições que os maus acontecimentos podem nos proporcionar.
O que você acha disso?
Para encerrar o mês, mais uma boa leitura: “As coisas que você só vê quando desacelera” (Haemin Sunim). Com essa obra inspiradora, o autor (mestre zen-budista sul-coreano) objetiva tranquilizar os pensamentos, cultivando a autocompaixão, a calma e a paz, em um mundo cada vez mais frenético. Além disso, quer auxiliar todos a compreenderem os seus relacionamentos e a sua espiritualidade.
Bom final de semana!