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Diário da Pandemia – 738º, 739º e 740º dias:

Março 28, 2022

No final de semana, consegui ficar “afastado” (depois de muito tempo) das redes sociais. Aliás, fiz isso desde a última quinta-feira, o que provocou um certo assombro entre os amigos mais próximos, já que me veem, com bastante frequência, “navegando”. Então, foram dias de mais introjeção, de voltar-me para mim mesmo e minhas naturais “divagações”. Com isso, acabei deixando de lado até o futebol na TV, algo que muito aprecio entre o sábado e o domingo.

Inclusive, essa “fuga” para o interior acabou ensejando bons temas para o Diário, tanto desta segunda-feira como alguns próximos, até. Sem demoras, tratemos, portanto, de “eu nunca quis uma vida fácil”.

Como já contei em uma oportunidade passada, éramos sete – o pai, a mãe, eu e meus quatro irmãos. Não posso dizer que tivemos uma vida sofrida, mas de recursos contingenciados, em razão de nossa humilde origem. Porém, não lembro de, nenhum dia, faltar comida à mesa.

A prova cabal de que eu não queria uma vida fácil foi o fato de, aos 11 anos de idade, já ter uma ocupação remunerada – jornaleiro. Depois, com a graça de Deus, exerci diversas profissões (só não fui engraxate, trabalho popular entre a petizada de meu tempo): professor, bancário, vendedor e professor (de novo!), em que estou até o momento.

Não lembro, nunca, de ter pedido aos Céus que eu fosse abastado. Minha condição financeira e econômica nunca me causou vergonha ou revolta – o que tinha (e tenho) sempre me bastou.

Alguns de meus amigos de infância e juventude eram de “berço de ouro” – portanto, tinham as naturais benesses de uma vida fácil, sem agruras, sem carências, longe de sofrimentos vis. Porém, houve os que não souberam aproveitar isso e, tempos depois, estavam em uma vida muito periclitante, bem pior do que a minha...

Enfim, acho que minha vida “ficou” no moderado: nem ruim, nem ótima. Vivi, até agora, o que era para ter experienciando, nem mais, nem menos. Só me resta desejar que Deus me conceda mais bons anos (com saúde!), como o de algumas pessoas caras que conheci nas últimas boas “andanças”!

Boa noite!

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