Uma leve indisposição – marcada por dor de cabeça, nariz entupido, tontura e tosse – acompanhou-me no dia de hoje. Médico consultado e diagnóstico feito (provavelmente, uma virose gripal), estou entregue aos medicamentos. Com isso, fiquei praticamente em repouso nas últimas 24 horas. Nada que amanhã não possa estar melhor! Acabei, portanto, cancelando tanto o café da tarde como outros compromissos de “pequena monta”. Ah, não poderia esquecer: ontem à noite, o Fla obteve uma boa vitória (3 x 1) sobre o time argentino do Talleres, pela Libertadores!

Como já mencionei ao longo de quase 600 diários, já experimentei muitas boas emoções ao longo da “vidinha”. Uma delas, inclusive, começou há pouco mais de um ano e meio, e vou relatá-la no texto de hoje. Acompanhem, então, “a emoção de gerenciar um site”.

Em 15 de outubro de 2020, sete meses após decretada a pandemia de Covid-19 em Santa Catarina, surgiu o nosso site, depois de ter sido gestado por alguns meses. Recordo que ele foi uma importante criação do amigo Clodoaldo – a quem devo agradecimentos eternos!

A partir daí, o Diário da Pandemia tomou novos rumos, com a possibilidade de reunir, em uma única plataforma (o endereço www.diariodapandemia.com.br), todos os textos já produzidos (além dos de Colaboradores). Também, houve a adesão de importantes parceiros – alguns, conosco até hoje.

E, assim, comecei a experienciar as dificuldades e benefícios de possuir um site, além da genuína emoção por gerenciá-lo (diariamente), mantendo-o vivo e muito atuante, mesmo com “forças contrárias” à sua nobre existência – não vale a pena, aqui, tratar sobre elas...

Como posso explicar, então, essa emoção? Bom, é como se eu, ainda criança, tivesse ganhado um “brinquedo” novo, recheado de possibilidades de entreter-me com ele. Claro, aliado a isso, há a responsabilidade sobre os conteúdos que publico; afinal, o Diário, como sempre afirmo, é para um público de 7 a 99 anos de idade!

Resta-me, com isso, renovar meu compromisso de trazer temas interessantes a debate, além de recuperar as boas (e más) memórias de minha infância e juventude. Portanto, sigamos sempre à frente, pelo bom caminho!

Boa noite!