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Diário da Pandemia – 757º e 758º dias:

Abril 15, 2022

Chegamos, tanto a ele quanto a ela! Ele, faço referência ao meio do mês, e ela, à Páscoa, festa da ressureição do Salvador! Novamente, foram 15 dias de muitas atividades, por conta de treinos da academia, pagamento de contas (muitas!) e demais atribuições de uma vida comum. Agora, com a festa pascal, as esperanças são renovadas para os próximos 15 dias que virão! Enfim, que surjam os novos desafios, pois vamos enfrentá-los, a todos, com a cabeça sempre erguida!

Sempre gostei de superar as dificuldades, por mais difíceis que elas fossem. Acho que isso está em meus genes, bem adquiridos da família. Também sou partidário, com isso, que superemos os “limites”, nosso especial tema do Diário de Páscoa!

Os limites, como a palavra por si já se explica, são aqueles obstáculos que aparecem à nossa frente, em forma de contrariedades. Por isso, não podemos simplesmente deixá-los de lado: precisamos encará-los e vencê-los.

Afinal, o limite surge, muitas vezes, para afirmar que você não é capaz, que é fraco, que é pequeno. Porém, ele está “mentindo”, a menos que você acredite e se submeta a ele. E isso, com toda certeza, não concordo nenhum pouco!

Lembro, com saudades, de meus tempos de segundo grau (atual ensino médio). Na oportunidade, um professor de Educação Física (tragicamente falecido, infelizmente) testou nossos limites no salto em altura. Eu conseguia, cada vez, saltar mais alto, até que atingi meu limite máximo, e não consegui ir além...

Contudo, atualmente, com os avanços nos vários campos de conhecimento humano, os limites caem, cada vez mais, “por terra”. Conquistamos tanto que vencemos as barreiras limitadoras, e isso prova que temos capacidade para ir muito além. Repito: devemos encarar os limites como uma oportunidade de provar, a nós próprios, que somos capazes de fazer muito, bem acima daquelas barreiras que alguns insistem em nos colocar!

E você, gosta de superar seus limites?

Em época de Páscoa, vamos a uma sugestão compatível com a data: “O amor tem um nome” (Adam Weber). O autor propõe, nesse livro, desenvolver a arte de amar como Jesus amou. Assim, em exercícios mentais, sugere que ultrapassemos as barreiras e amemos as pessoas ao nosso redor, tendo o Mestre como modelo a ser seguido.

Bom final de semana!

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