Tem coisa melhor do que começar o dia com um bom treino de academia? Talvez sim, mas melhor não responder... Enfim, a atividade física não pode faltar, ainda mais em nossa constante “perseguição” pela boa saúde! Depois, ao meio-dia, prévio ao almoço, passei na farmácia, para buscar uns lenços de papel – que uso bastante neste período frio. Por fim, à tarde, nova decepção, por conta de um fraco atendimento de uma profissional – inclusive, lá, não retorno mais...

Como já contei em diversas oportunidades (neste mesmo fórum de debates), sou partidário dos descontos. Sim, sempre que faço alguma compra ou consumo algum serviço, dou a tradicional “choradinha”. E quem não é fã de uma boa “pechincha”?

Diferente da significação clássica do dicionário – que a classifica como “interesse ou vantagem material considerável. Lucro que não se espera e/ou que não se merece” –, a minha pechincha é bastante modesta, irrisória, e, por isso, não deveria ser, nunca, negada.

Afinal, peço uns míseros centavos de desconto nas transações comerciais que, como cliente, realizo. Hoje, por exemplo, ao degustar uma sopa de agnoline no hotel, com o amigo Lauro, pedi, ao pagar a conta, um reles abatimento de 40 centavos – que foi obtido com sucesso!

Claro que é quase imoral você pedir um desconto, por exemplo, de 10 centavos, numa compra de modestos um real. A pechincha deve, sempre, considerar o total do gasto. Então, quanto maior for o valor, mais alto pode ser o desconto pechinchado!

Desculpem minha sinceridade, mas considero sovina o comerciante que não concede um bom desconto em grandes compras – acho, pois, ridículo o argumento de que se conceder abatimento, mesmo que de alguns poucos reais, “se vai o lucro da casa”...

Portanto, caros empreendedores, de todos os ramos: concedam uma pechincha aos seus clientes! Além de realizarem a venda, garantirão o retorno deles para futuros negócios! Podem ter certeza disso!

Boa noite!