
Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Finalmente, não choveu nesta terça! Por pouco, não viramos “sapos”, de tanta água que já “rolou” do céu! Como anunciado ontem, hoje, então, retornei à fisioterapia – agora, para tratar de cotovelo e ombro direitos lesionados. Além disso, passei na Lavanderia Universo (parceira do site), para levar roupas (sujas) e pegar roupas (limpas). Fim de tarde, como o tempo estava propício, acabei fazendo um lanche bem diferente: omelete acompanhada por uma boa Corona. O que acharam disso?
Como todos já estão “carecas” de saber, gosto muito da publicidade e da propaganda. Aliás, teria sido um curso de graduação que eu bem poderia ter feito! Como isso não aconteceu, pretendo entabular uma discussão sobre “serviços e soluções”.
Cada vez mais, tem chamado a minha atenção as propagandas das instituições financeiras – populares “bancos” –, em toda a mídia. Antigamente, eram bem “toscas”; atualmente, pregam que aquele estabelecimento oferece (a você, amigo cliente!) os melhores serviços e soluções.
Com a questão dos serviços, até concordo, já que você pode ter num banco: uma conta corrente, uma conta de poupança, seguros, investimentos e por aí vai, num quase infindável rol.
Agora, soluções?!? Estou com uma dor de cabeça horrível e vou ao banco para buscar a solução. Não vou encontrar lá, com certeza! Ah, sim! Quero comprar um imóvel. Aí, então, eles têm a solução: um “bom” financiamento, com juros “adequados” e pagamento “a perder de vista”... (Ainda bem que nenhuma instituição financeira é parceira do site Diário da Pandemia, né?)
Então, caros amigos, essa ideia de soluções, em meu modesto ponto de vista, é uma grande balela. Seria efetivo se, verdadeiramente, solucionasse a vida do sujeito naquela sua “pendenga”, mas, não raras vezes, acaba criando ainda mais dificuldades para ele...
O que você acha disso? Poste seu comentário, socialize sua opinião!
Em tempo: aqui vai mais uma dica gramatical (“de grátis”!): homem deve sempre dizer “obrigado”, e mulher afirmar “obrigada”, independente de a quem se dirige. Assim, eu digo “obrigado”, enquanto a Marina diz “obrigada”! Capiche?
Boa noite!

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