O fim de semana poderia ter sido melhor, mas não foi de todo ruim. Isso porque recebi a visita de minha filhota Marina, que, além de me fazer companhia, veio cuidar um pouco do seu “velho”... Com isso, ainda em recuperação da saúde, não havia como me movimentar muito (e ela gosta, particularmente, de jogar vôlei), porém passamos bons momentos juntos, assistindo a filmes, conversando, lanchando e até lendo bons livros. Prometi a ela que, quando estiver plenamente são novamente, iremos ter horas mais agradáveis um na companhia do outro. Queira Deus!

Quem leu o último Diário da semana passada (da sexta), recorda que falei, no seu introito, sobre termos finalizado, já, metade do ano. Assim, no texto de hoje, quero, sinceramente, desejar “bem-vindo, julho!”.

Aliás, em sua origem, este mês (sétimo do calendário gregoriano) recebeu o seu nome em honra ao imperador romano Júlio César, nascido num julho. “Julius”, por isso, constitui um importante marco na história do grande Império Romano.

Porém julho, particularmente, não me faz recordar nenhum fato em especial – além de, costumeiramente, ser um mês muito frio, já que o Inverno recém iniciou. Além disso, temos, é claro, as festas juninas finais, daquelas escolas que não conseguiram realizar sua festividade a tempo, no mês anterior.

Contudo, neste momento específico, pretendo dar as boas-vindas a ele como forma de confiar que seja um mês de retomadas em minha vida. Recordo que o Diário não pretende (nem nunca quis) ser um “muro de lamentações”, mas também não pode fazer “vistas grossas” à trajetória recentemente infortuna de seu pequeno autor...

Assim, caro julho (até parece o nome de uma pessoa muito querida, não é?), seja condescendente comigo, proporcionando-me a força necessária para suplantar tanto os obstáculos aborrecidos do momento quanto os que, inevitavelmente, estejam por vir!

Portanto, diletos amigos leitores, estendo o meu desejo de um bom julho para nós, com boas realizações, momentos felizes e, principalmente, excelente saúde para todos!

Boa noite!