Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 846º e 847º dias:
Antes de iniciar mais um texto (inédito e exclusivo, como sempre), cumpre pedir sinceras desculpas e a compreensão, de todos os meus fiéis leitores, pelas inconstâncias nas publicações dos últimos tempos. Ontem, por exemplo, não houve edição, ainda por conta de minha demorada recuperação da saúde. Logo, se Deus quiser, teremos dias melhores! Porém, num breve resumo de terça e quarta, passei na Lavanderia Universo (nossa estimada parceira do site), consultei o ortopedista, realizei mais uma sessão de fisioterapia e, por fim, renovei o domínio do site Diário da Pandemia na Internet.
Há pouco, em uma boa e agradável hora na padaria, bem acompanhado pelas queridas amigas Iop (Carmelita e Eronita) e um bom café, pudemos conversar sobre um pouco de tudo. E, o mais importante, chegamos a algumas conclusões interessantes, como a de que é preciso, cada vez mais, “ocupar a cabeça”!
Já diz o velho ditado de que “cabeça vazia, oficina do diabo”. Conhecem? E nos tempos frenéticos em que vivemos (tudo é para ontem, lembram?), a nossa cabeça precisa, obrigatoriamente, acompanhar o ritmo do momento.
Mas como, então, caro professor, posso bem ocupar a minha mente? Responderia, simplesmente, que com uma série “sem fim” de afazeres – aqui considerando sempre, é claro, atividades saudáveis e produtivas. Enfim, ações benéficas ao conjunto espírito/físico.
Claro que a maioria das pessoas que conheço exerce uma atividade profissional, o que as sujeita a uma jornada diária de trabalho – normalmente cansativa, independente da profissão exercida. Porém, isso, a meu ver, não justifica retornar a sua casa e simplesmente “atirar-se” ao sofá, consumindo somente televisão...
Nesse ponto, tanto a Carmelita quanto a Eronita concordam que precisamos “voltar ao bom passado”, época em que não havia a tecnologia ora reinante e tínhamos tempo para conversar “cara a cara” (sem a mediação de um cada vez mais chato celular) com nossos entes queridos. Além disso, caminhávamos mais, visitávamos nossos amigos (nem que fosse para “roubar” um rápido café) ou (imensamente importante!) nos dedicávamos a ler algum bom livro. Tempos mágicos de outrora!
Será que o ser humano do futuro saberá ocupar adequadamente a sua cabeça?
Boa noite!
Comentários