Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 884º dia:
O frio voltou, para alegria de uns e tristeza de outros... Querendo ou não, precisamos dele, já que faz parte do clima da época e auxilia, também, a regular o meio ambiente. Na semana recém-finda, muitas novas ocorrências, o que “dará pano pra manga” para alguns diários vindouros. Entre as novidades, o retorno intempestivo ao trabalho de professor, algumas importantes reflexões espirituais, boas leituras e necessárias atividades físicas. Tudo muito bem acompanhado pelo Altíssimo!
Em suas quase 650 edições, o Diário da Pandemia versou muito sobre temas correlatos ao de hoje. Inclusive, encontrando a amiga Carmelita à frente de um banco, falamos um pouco, também, em relação a isso. Então, caros amigos leitores, quero ratificar que precisamos “comemorar a vida!”.
Sim, apesar dos dissabores, pesares e fortuitos (que, na maioria das vezes, nos atingem desprevenidamente), a vida precisa ser constantemente comemorada! Afinal, como bem recorda o filósofo: “só temos uma para viver”!
Recentemente, passei a comemorar a minha vida verdadeiramente. E isso ocorreu a partir de alguns estudos bíblicos dos quais comecei a participar. Não se preocupem: não quero, aqui, doutrinar ninguém, mas apenas dizer que esse meu movimento provocou um meritório reposicionamento pessoal diante da vida.
Nesta comemoração proposta, precisamos considerar que muitas coisas “conspiram” a favor do viver, começando pelo simples ato de respirar e sentir os aromas do mundo. Fora isso, podemos participar das maravilhas do planeta: desde ver e tocar uma simples árvore até travar um bom diálogo com alguém!
E você, costuma, cotidianamente, comemorar a vida?
Leiamos, que, aí, reside o conhecimento! Para hoje, a sugestão é: “Sobre a morte e o morrer” (Elisabeth Kübler-Ross). Em tempos em que se discute muito a efemeridade da existência, esse livro constitui um importante estudo psicológico sobre o tema. Nesse sentido, a autora explora cinco estágios sobre a morte: negação e isolamento; raiva; barganha; depressão; e aceitação.
Em tempo: neste fim de semana, “comemoro” dois meses de um acontecimento inesperado que mudou radicalmente meu modo de “olhar” e “viver” a vida! Nas próximas edições do Diário, contarei mais sobre isso!
Bom final de semana!