Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 885º, 886º e 887º dias:
Como já é tradicional no primeiro Diário da semana, relato um pouco do fim de semana passado. Então, vamos a ele! No sábado, já cedo pela manhã, participei de um bom café na Igreja, acompanhado por amigos e pelo estudo da palavra do Senhor (e como ela é importante nestes tempos!). No domingo, por sua vez, assisti a bastante futebol pela TV (ainda um dos meus passatempos preferidos) e, à noite, foi a vez de uma celebração religiosa (não sei vocês, mas, para mim, tem sido necessário retornar à religiosidade, após um certo tempo afastado). Por fim, nesta segunda, pratiquei um pouco de atividade física na academia (pela manhã) e levei o carro para lavar (à tarde). E, assim, seguimos o bom caminho!
O texto de hoje faz, mais uma vez, um bom retorno ao passado. Para isso, vamos voltar, no túnel do tempo, ao saudoso ano de 1991, “quando eu conheci um computador pela primeira vez”!
Lembro que já contei, em um Diário passado, que, em 1991, recém-iniciando carreira no Banco do Brasil, precisei (em virtude de redução no quadro de funcionários da agência de São Miguel do Oeste) solicitar remoção para o Cesec de Chapecó, onde trabalhei por dois bons períodos – 1991 a 1993 e 1995 a 1997.
Chegando ao Cesec, fiquei maravilhado com toda a tecnologia computacional na época – na agência, o mais moderno que eu conhecera fora uma máquina de telex. Não lembro mais direito em que setor comecei, porém, logo fui “apresentado” a um computador (um “moderno” SID 386, um autêntico “caixão de abelhas”, com tela verde), em que digitaria contratos de empréstimo.
Em pouco tempo, graças à minha pouca idade e à grande vontade de aprender, dominei as “manhas” dos rudimentares programas daquele tempo, tornando-me até exímio no manejo do computador, com quem convivo já há bons 31 anos. Como o tempo passa!
Quatro anos depois, por ocasião de meus estudos na Especialização em Jornalismo, já utilizava um computador mais moderno (porém, ainda com a impressão em formulário contínuo). Emprestado por um amigo, digitei diversos trabalhos do curso e até a monografia final.
Agora, é a sua vez de contar quando conheceu o computador pela primeira vez!
Boa noite!