Dois dias deveras “agitados” constituíram a terça e a quarta-feira – em ambos, para “começo de conversa”, lecionei na escola. Além disso, fiz boas visitas aos parceiros do site: Lavanderia Universo e Arno Multimarcas (ontem), e F2 Centro Automotivo (hoje). Com o amigo Tiago, inclusive, fui atrás de uma solução para o carro. Completando o “percurso”, fiz meu bom lanche de padaria (o tradicional café com pão torrado) e busquei uns remédios na farmácia. Logo mais, às 21h45, mais um embate do Fla pela Copa do Brasil, contra o São Paulo, no Maracanã. Vamos torcer!

Outro dia, visitei o meu amigo Chico, em sua oficina. Na ocasião, tratamos de uma série de assuntos, característica dos amigos quando se encontram depois de um certo tempo longes um do outro. Logo, chegou um amigo dele, para consertar a motosserra. “Papo vai, papo vem”, esse sujeito (com a mesma idade que eu) proferiu uma frase que me chamou muito a atenção: “o importante é estar vivo!”.

Essa afirmação dele (desculpem, mas não guardei o seu nome...) “fecha” bem com os momentos turbulentos que recentemente vivenciei. Apesar dos períodos conturbados e (até) frustrantes, descobri que, efetivamente (crente que sou em Deus), o importante é estar vivo (e bem vivo)!

Feliz ou infelizmente (dependendo da perspectiva), nossa vida é mesclada de bons e maus momentos. Porém, é preciso considerar que há os que estão em uma situação pior do que a nossa – por exemplo: se reclamo que me dói uma perna, não estou lembrando daqueles que não a tem...

Não, não quero ser “profeta” do conformismo! Apenas observar que, sem dúvidas, estando vivos, iremos participar de muitas “batalhas” – algumas, gloriosas; outras, não... E, ainda mais, precisamos constantemente revelar que somos fortes o bastante para enfrentar todos os desafios que surgem cotidianamente (e não são poucos...).

Também nesse ponto, acabo concordando com algo que ouvi já faz algum tempo, mas desconheço a autoria: “Deus dá as batalhas difíceis aos seus melhores soldados”.

Então, caros amigos leitores, tenhamos a coragem suficiente para encarar nossos problemas, pensando que eles não são “eternos” (primeiro) e que temos a capacidade de solucioná-los (segundo)!

Boa noite!