Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 958º e 959º dias:
Mais um bom “feriadinho”, para bem descansar! Antes porém, ainda ontem, trabalhei um pouco, lecionando para três turmas – manhã e tarde. Após isso, passei na Lavanderia Universo (nossa fiel parceira do site) e, a seguir, tomei um bom café acompanhado por quatro minissanduíches. Hoje, enfim, dormi até (bem) mais tarde e, à tarde, ocupei-me em fazer a planilha de gastos (receitas e despesas) do novo mês. Por falar nisso, você tem expectativa que novembro será um bom período?
Datas como essa (Dia de Finados) sempre me provocaram algumas reflexões, principalmente envolvendo a chamada finitude da vida. E neste momento, especificamente, reafirmo que “sou um reles ser humano mortal”!
Sim, diferentemente do saudoso e saudável tempo de criança, quando eu imitava meu super-herói favorito (Homem-Aranha) e me considerava “invencível”, agora, um pouco “adiantado” na idade, penso muito (mas muito) diferente...
Logicamente, por sermos constituídos de carne, sangue e ossos, basicamente, deveremos nos conformar/sujeitar ao dito bíblico: “do pó vieste, e ao pó voltarás”, não é verdade? O que atrasa esse nosso “indesejado retorno” são questões de diversas ordens: gozarmos de boa saúde, evitarmos acidentes, termos uma boa alimentação, não exagerar no consumo de bebidas alcoólicas, cuidarmos da mente, entre outros muitos fatores.
Por outro lado, depois dos infortúnios de saúde que sofri neste ano, por diversas ocasiões, nos últimos meses, constatei (agora mais serenamente) que, efetivamente, sempre fui um reles ser humano mortal! Ironia, lógica, tristeza? Difícil dizer: talvez um misto desses sentimentos...
O importante, a partir disso, é que assumi alguns “compromissos” comigo mesmo. E eles estão numa espécie de “tratado”, que escrevi já há alguns dias. Em pouco tempo (acho que uma questão de breves três horas), redigi cinco páginas, tanto relatando causas e consequências daquele meu problema de saúde quanto avocando uma nova forma de viver. Quem sabe, futuramente, eu torne este texto público – por ora, ainda não.
Em tempo: nesta data especial, recordo, com muitas saudades, de vários parentes já falecidos. Entre eles, meu pai Ulisses, meu mano João Guilherme e meus avós maternos e paternos! Que Deus os tenha, junto de si, na Morada Celestial!
Boa noite!