Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 955º, 956º e 957º dias:
Imaginem minha imensa alegria, no sábado, após a grande conquista do Fla sobre o Club Athletico Paranaense, na disputada final da Copa Libertadores da América! Sim, somos TRI, com muita competência em campo – afinal, durante a difícil competição continental, não perdemos nenhum jogo! Já no domingo, além de cumprir meu dever cidadão (votar), acompanhei a apuração dos votos – não comentarei o resultado, pois o Diário não tem como objetivo discutir política partidária. Hoje, por fim, dia de bom “movimento”, com academia (manhã) e fisioterapia (à tarde), sobrando um tempo para o costumeiro café com pão torrado.
Nesta segunda-feira, último dia de outubro, o Facebook recordou-me de uma postagem legal, de seis anos atrás. Naquela ocasião, publiquei uma foto minha (modéstia à parte, bonita!), com a legenda: “porque a vida é um constante (re)começar...”. Então, vamos, juntos analisar essa afirmação!
Efetivamente, a todo o momento de nossa curta existência neste “plano”, estamos constantemente recomeçando! E isso aconteceu naquela oportunidade, quando eu ainda estava “recolhendo os cacos” da recente separação conjugal – em dezembro de 2015 (já contei isso no Diário), ocorrera a ruptura definitiva...
Por outro lado, sentia-me extremamente motivado no trabalho – havia, inclusive, sido recentemente promovido (porém não imaginava que, nove meses depois, estaria “desligado” daquela faculdade...).
Além disso, minha saúde apontava um “perfeito” estado, o que me permitia correr – uma das minhas atividades físicas prediletas. Então, ao que tudo indicava, “os ventos sopravam” a favor para traçar importantes recomeços.
Dois meses depois, chegava 2017, com muita confiança em um bom ano. Mas, (in)felizmente, foi um período de novos e significativos rompimentos (num texto futuro, conto melhor sobre isso), o que me obrigou a recomeçar novos desafios, já que esse ano foi particularmente muito difícil...
“Pulando” cinco anos no tempo e considerando o momento presente, precisei recomeçar (mais uma vez!), depois da “persistente” enfermidade que me acometeu em junho deste ano... Desanimei com isso? Não, criei ainda mais forças, para, inclusive, estar bem preparado para os (muitos!) recomeços que ainda virão! Com fé em Deus, sempre!
Boa noite!