Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 962º, 963º e 964º dias:
Mais uma vez, graças ao bom Deus, um fim de semana vivido na (quase) completa tranquilidade. No sábado de manhã, um bom café com amigos, bem acompanhado por estudos bíblicos – porém, no restante do dia, acabei não fazendo nada de útil... Já no domingo, boas “doses” de futebol, pela TV – infelizmente, o Vasco acabou conseguindo o acesso pra Série A... Hoje, por fim, “programa” duplo pela manhã: fisioterapia e academia. Ainda, já à tarde, “sobrou” um tempo para mandar lavar o carro. Agora, fim de tarde e início da noite, redijo mais um Diário – depois, planejamento à vista, para as aulas de amanhã. Vida de professor não é moleza!
O texto desta gloriosa segunda (07/11) pretende retornar ao passado, pelo indefectível “túnel do tempo”! Então, vamos reviver uma época boa, bem distante, envolvendo “o mano João Guilherme e os filmes de terror”!
Nós (pai, mãe e cinco irmãos) ainda morávamos na “casa velha”, em São Miguel do Oeste, bem no centro da cidade. Eu tinha lá meus nove para dez anos e estudava, à tarde, no Colégio Estadual São Miguel. Já o mano João Guilherme (dez anos mais velho) trabalhava durante o dia e fazia o Segundo Grau (atual Ensino Médio) à noite.
Não lembro direito, mas quase todos em casa iam dormir geralmente cedo. Eu não: ficava acordado, esperando o mano voltar dos estudos, para assistirmos um pouco de TV – naquela época, uma de “tubo” e “preto e branco” –, com a anuência da mãe e do pai.
Assim, quando o mano chegava em casa, eu já estava a postos, aguardando na frente da TV. Não recordo quem escolhia o filme para assistir, mas, geralmente, era algum de terror – naquela época, essas produções, de um modo geral, eram bem toscas, sem o “sangue” profuso das películas do gênero atuais.
Porém, como ele estivesse bastante cansado (afinal, havia trabalhado e estudado no dia), acabava pegando no sono logo. E eu ficava “vidrado” na TV, assustando-me, levemente, com as cenas dos filmes. Terminada a sessão, acordava o mano e cada um ia dormir na sua cama.
Acho que, por isso, hoje a Marina também é fã desses filmes. Geralmente, quando vamos ao cinema, optamos por assistir a um do gênero, mas que seja um terror bem leve, pois ela é ainda “pequena”!
Que Deus o tenha junto consigo, saudoso mano João Guilherme!
Boa noite!