Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 965º e 966º dias:
Antes de tratarmos especificamente de hoje, relato um pouco da tarde de ontem. Na ocasião, realizamos (eu, alguns professores e meus alunos da 1ª Série do Ensino Médio) uma produtiva visita de estudos ao prestigioso Lance Notícias, a fim de conhecermos, in loco, um Meio de Comunicação Social. Já hoje, lecionei para os “pequenos” (oitavos), finalizando o dia com o já tradicionalíssimo café com pão torrado. Ah, quase esqueço: nesse intermédio, visitei dois grandes parceiros do site Diário da Pandemia: Lavanderia Universo e F2 Centro Automotivo!
Como bem sabem, já sou meio “dinossauro” na vida... Assim, principalmente em termos tecnológicos, vivenciei boa parte dos últimos avanços nessa área. Por isso, hoje, neste texto “pra lá de especial”, faço a você um importante questionamento: “aceita cartão?”!
O cartão, no “causo”, pode ser o de débito ou o de crédito: aquele de banco, com o qual você pode efetuar compras sem utilizar dinheiro em espécie ou folha de cheque. Por incrível que pareça, pelo menos aqui na região Oeste de Santa Catarina, ele começou a se popularizar somente no início dos anos 2000.
Recordo que, naquela época, eu ainda trabalhava no Banco do Brasil, em Vargeão (onde, coincidentemente, hoje estou professor concursado do Estado de Santa Catarina). A “moderna” nova forma de pagamentos, assim, surgiu da noite para o dia, para espanto e descrença de vários incrédulos.
No início, era necessário fazer uma intrincada operação com os comprovantes de compra em cartão, que eram levados ao banco pelos lojistas e, posteriormente, enviados para processamento no Cesec. Não lembro de quanto tempo, a partir daí, demorava para o credor receber o valor da compra efetuada em cartão... Com isso, não parecia ser vantajoso, ainda, vender nessa modalidade.
Atualmente, porém, o cartão é aceito praticamente em todo o lugar, gerando conveniência tanto para quem vende quanto para quem compra, além das suas operadoras, que cobram uma determinada taxa pelo serviço.
Com isso, onde quer que eu vá para adquirir algo, costumo pedir, antes (já que geralmente não tenho dinheiro “vivo” na carteira), em alto e bom som: “aceita cartão?”.
Boa noite!