Os três últimos dias exigiram um certo “preparo físico”! A começar pelo sábado, no qual conversei com o amigo Elton (assuntos existenciais) e jogamos 12 partidas de sinuca, com o resultado de 7 x 5 pró Ulisses! Ainda nesse dia, à noite, degustei um bom xis, na boa companhia da mãe e da sobrinha Karoline. Ontem, foi a vez de um bom churrasco no almoço (com a mãe presente), com a família do amigo Tedesco, acompanhado por boas recordações de tempos passados. E, hoje, coloquei o carro “em dia”, com a revisão regulamentar por quilometragem. Alguns planos para o “feriadinho” de amanhã se avizinham, mas ainda não posso adiantar nada...

Já faz um bom tempo que realizei algumas mudanças radicais na vida – notadamente, de 2015 para cá. A partir disso, cometi (muitos) erros e (alguns) acertos. Coisas da vida... E, também, aprendi a (re)afirmar que “não confio (mais) nas verdades absolutas!”.

Ah, as verdades absolutas: “Pedro é mais inteligente que Paulo”; “Maria é mais bonita que Ana”; “José é mais forte que Antônio” e por aí vai. Isso porque, de plenamente tudo na vida, temos apenas uma verdade que pode ser considerada absoluta: um dia, iremos morrer...

Infelizmente, porém, vivemos em uma sociedade permanentemente avaliativa. E isso acaba nos fazendo crer que tudo deve “girar” em torno das verdades absolutas. Elas, inclusive, podem “cair por terra” em breves segundos: “Emanuel era um pai perfeito (verdade absoluta), até que perdeu a paciência e espancou seu filho” – isso já foi manchete em algum jornal, em algum momento...

Portanto, defendo que passemos a acreditar (e aceitar) as verdades relativas, do tipo – voltando aos exemplos iniciais: “Maria aparentemente é mais bonita que Ana”. A partir desse momento, podemos tirar um “peso” em nossas avaliações e vermos os outros de uma forma menos julgadora e mais crível.

Acredito que devemos “filtrar” mais as verdades absolutas, pelo fato de elas poderem ser facilmente contestadas (pela perspectiva do outro), tão rapidamente quanto serem subjugadas pelo tempo. Olha só essa: “o Flamengo foi o melhor time da América em 2019, porém o Palmeiras o foi em 2020”. E aí?

Você costuma acreditar em verdades absolutas?

Boa noite!