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Diário da Pandemia – 983º, 984º e 985º dias:

Novembro 28, 2022

O fim de semana foi marcado por contratempo e alvíssaras. O contratempo, felizmente, está em caminho de resolução, e as alvissaras, ainda não é momento de contar... Controlemos a ansiedade! O importante é que, hoje, o Brasil (iuiuiu! – como diria o famoso João Canabrava) venceu seu segundo jogo pela Copa do Mundo, contra o “ferrolho” suíço! Então, comemoremos! Além de assistir ao bom jogo, passei no dentista (obrigado pela carona, amiga Carme!) e visitei a F2 Centro Automotivo (nossa importante parceira do site Diário da Pandemia).

No sábado, para fugir um pouco da rotina, assisti à boa comédia “O palestrante”. Boa produção nacional, conta com a participação de vários e talentosos humoristas brasileiros. Um deles (Evandro Mesquita), em determinado momento do filme, dá um importante conselho ao personagem principal (Fábio Porchat): “você tem de viver antes de morrer”! Concordam com isso, amigos?

Pois bem, dias atrás, também já havia visto uma publicação com mensagem semelhante no Facebook, e ela sugeriu a importante reflexão envolvendo os temas vida x morte. A partir disso, coerentemente, concordo com a ideia de que precisamos viver (e muito, e bem) antes que a morte fatalmente nos atinja.

Talvez o problema esteja em entender o que envolve a palavra “viver”. Penso que, muito mais do que um simples verbo, ela tem significados profundos, que levam a outros maiores: eu vivo efetivamente, ou apenas sobrevivo – lembram que já refletimos sobre isso em um Diário bem passado?

Então, o que o personagem do Mesquita (não lembro o nome dele no filme) alertava é para a necessidade crucial de abandonarmos uma vida de mesmices: sempre viver uma rotina estabelecida, sem variações, sem flutuações, sem modificações... Conheço, infelizmente, “um par” de pessoas que vivem assim, todos os dias iguais, sem cor e sem sabor, como que esperando apenas a hora derradeira de partirem!

Como estava comentando ontem com um líder religioso, o viver antes do morrer contempla uma série de imprevistos – tanto para o bem como para o mal. No meu caso específico, “travei” algumas “batalhas” de junho para cá, que exigiram alguns esforços muito além da minha capacidade. Porém, foram necessárias para aquele momento de minha vida. Todas venci? Certamente não, mas isso também não me fez desistir de continuar a viver antes de morrer. Por um bom tempo ainda...

Boa noite!

Comentários  

0 #1 Carmelita 29-11-2022 00:24
Concordo plenamente! Eu mesma levo essa ideia muito a sério. Escolhi viver um dia de cada vez sem me preocupar muito com o amanhã. Também tenho como princípio viver a minha vida, independente do que os outros pensem a meu respeito, tendo como princípio nao prejudicar ninguém. Abraço e uma ótima noite.
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