Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 986º e 987º dias:
Acredite, quem quiser, mas já chegamos ao último dia do penúltimo mês do ano! Passou rápido, ou não? Para mim, parece que 2022 nem existiu, tamanhos os acontecimentos até agora... Torçamos, então, para que dezembro “feche” o ano com “chave de ouro”! A saber, nesses dois últimos dias, lecionei bastante, além de visitar a especialíssima Lavanderia Universo (nossa parceira do site Diário da Pandemia), abrir uma conta em um banco de cooperativa e “reabastecer” a farmácia de casa. Amanhã, novas emoções nos aguardam, principalmente com boas disputas na Copa do Mundo. Haja coração, amigo! – diria Galvão Bueno.
E por falar em Copa do Mundo, a partir de sábado, a competição chega às oitavas de final – os melhores 16 (metade dos competidores iniciais) continuarão brigando pelo tão sonhado título. Assim, o torneio começará a chamada fase de “mata-mata”. Já ouviu essa expressão? Então, o Diário desta quarta elucida isso!
Originário do jogo com bolas de gude (as populares “bolitas”), o mata-mata, basicamente, consiste em atingir a bola de um adversário para ter o direito de apossar-se dela. Levado ao futebol, ocorre em determinado momento de uma competição esportiva, cujas equipes que perdem um jogo são imediatamente desclassificadas, voltando “mais cedo” para casa.
Nesta Copa, então, o mata-mata acontece a partir das oitavas de final (quando, de 16, restarão oito), passando pelas quartas (de oito, sobrarão quatro) e chegando às semifinais (dos quatro restantes, os dois vencedores irão para a grande final, enquanto os outros dois disputarão o terceiro e o quarto lugares). Expliquei bem?
E, agora, transpondo para a vida, existem nela momentos que configurem mata-mata? Acredito que sim, e muitos! Pensemos em uma situação profissional, em que o chefe deve decidir, entre dois funcionários, qual deve ser o promovido – em tese, será aquele que reúne as melhores qualidades para a nova função. Assim, na Copa, também (em tese), o “melhor” desclassificará o “menos melhor”.
Contudo, diferente da existência humana, no mata-mata de uma competição gigante como é a Copa do Mundo há três “chances” para vencer: no tempo normal (90 minutos mais os acréscimos), na prorrogação (30 minutos extras, mais os seus acréscimos) e, por fim, nos derradeiros penais... Infelizmente, na vida, o mata-mata não funciona bem assim...
Boa noite!