Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 1.004º, 1.005º e 1.006º dias:
Viajar – talvez um dos verbos que eu mais goste de conjugar. E, no fim de semana que passou, foi isso que fiz, bem acompanhado pela filha Marina. Juntos, visitamos a vó Antonietta, e aproveitei para rever os velhos amigos. Porém, ainda ontem, empreendemos nosso retorno, já que, hoje, esperava-me um Conselho de Classe na escola. Em relação a ele, foi até que tranquilo, “fechando” o ano escolar tardiamente iniciado – lembrem que voltei a lecionar apenas em agosto, depois de um tempo afastado da profissão que me “abraçou” já há algumas décadas.
E a Copa do Mundo terminou... Nesse domingo, encerrou-se mais uma edição do famoso torneio futebolístico, reunindo, em grande jogo, as competentes Argentina e França – com vitória (merecida) dos “hermanos”. Não quero falar especificamente desse embate, mas, sim, dos bons debates que o antecederam, como em um programa esportivo comandado pelo competente André Risek – na ocasião, ele afirmou que estaríamos assistindo à “última dança de um gênio”.
Claramente, Rizek fazia referência a Messi, jogador argentino que, aos 35 anos, disputou sua última Copa do Mundo. Assim, portanto, sua última dança corresponde não apenas à partida final, mas também à coroação de uma brilhante carreira, considerando as chances de o argentino erguer a cobiçada taça. E foi o que aconteceu, após um jogo plenamente dominado pelos albicelestes.
Quantos não gostariam de estar no lugar de Messi naquele momento? Provavelmente, alguns milhões de seres humanos. Afinal, quem não quer ser reconhecido por grandiosos feitos, ainda mais no campo futebolístico?
Independente da vitória e da conquista do tricampeonato mundial para a Argentina, o craque Messi estava fazendo sua última dança nos gramados – considerando que a Copa do Mundo ocorre de quatro em quatro anos, e o futebol é um esporte que “precocemente” aposenta seus praticantes, são poucas as chances de vermos o argentino disputando novamente essa competição aos 39 anos...
Então, Messi, ontem, “dançou” melhor que o jovem Mbappé (ouviremos, ainda, falar muito desse talento francês). Ainda, regeu uma “orquestra”, encantando, com sua habilidade, bilhões de pessoas (estarei exagerando?) no mundo todo. Agora, já “velho” para o esporte bretão, ensaia uma despedida em um (breve) futuro jogo. E Maradona, “lá do alto”, deve estar orgulhoso dos feitos de seu sucessor!
Boa noite!