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Diário da Pandemia – 1.007º, 1.008º e 1.009º dias:

Dezembro 22, 2022

Como vocês devem ter percebido, o Diário da Pandemia de ontem não saiu... E isso por um motivo muito “chato”: fui acometido por uma crise de enxaqueca, que durou tarde e noite inteiras... Enfim, agora estou melhor e em merecidas férias – pelo menos, da escola! Assim, terça, cumpri meu horário nela, além de visitar a Lavanderia Universo (nossa tradicionalíssima parceira do site Diário da Pandemia). Já ontem, não contando a nauseante enxaqueca, participei da entrega de boletins. E, hoje, fiz meu bom treino de academia, seguido por visita a outro especial parceiro do site (F2 Centro Automotivo). Por enquanto, fiquemos nisso!

Esses dias, passando por uma loja, tive a atenção despertada. Logo depois, estava “navegando” pela Net e, novamente, fui atraído. Em ambos os casos, foram os preços que lá estavam: “1,99 e 197,00”. Debatamos, então, um pouco sobre isso.

Sim, sei que é uma (boa) estratégia de marketing não colocar nas etiquetas os preços “cheios” – afinal, 1,99 não é dois reais; portanto, “parece mais barato”. Mesmo que o lojista não vá devolver o troco de reles 1 centavo, que, aliás, é uma moeda que nem está mais em circulação.

Mas vamos aos 197,00. Esse valor é o preço de um curso a distância. Nesse caso, fiquei imaginando: os três reais que faltam para 200,00 são tão significativos assim? Caso eu ouvisse uma propaganda dizendo que tal evento custa 197,00, e não 200,00, consideraria um bom desconto? Dúvidas surgem no ar...

Sinceramente, mesmo que o marketing tenha “aprovado” esses preços, penso que é melhor o dito “valor cheio”: 2,00 ou 200,00. O que acham? Afinal, cobrar um centavo a mais (no primeiro caso) ou três reais a mais (no segundo) pouco faz de diferença, se o produto ou serviço que estão sendo vendidos são de efetiva qualidade.

Ah, também recordo de uma velha propaganda. Nela, uma menina vai a um bar e apresenta várias balas para pagar por um refrigerante. O dono do estabelecimento, é claro, não concorda, ao que a menina retruca: “como elas não valem nada, se as recebi de troco aqui mesmo?”. A se pensar!

Em tempo: estamos muito emocionados pela ótima repercussão da matéria que o Lance Notícias fez sobre o texto da edição especial de 1.000 dias do Diário da Pandemia! Grato ao Lance e à primorosa cobertura do evento: já foram quase 10.000 visualizações da matéria em apenas dois dias!

Boa noite!

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