Dizem que os dias alegres têm a companhia do Sol. Verdade ou mentira? Seja qual for a resposta, no último fim de semana, (bem) acompanhado por amigos, estive num acampamento de “alto astral”, com direito à pescaria, churrasco, (muito) bom papo e planos futuros! Serviu, até, para esquecer um pouco da “pequenez” da rotina diária – na verdade, acredito que ela seja um mero teorema cerebral... Hoje, então, retorno às lidas de professor, com importante planejamento para o porvir!

Cada vez mais, seja pela idade “avançando”, seja pelo olhar (tentando ser...) diferenciado, sou totalmente contrário aos radicalismos (da ordem que forem!). Por isso, defendo que tudo é uma “questão de perspectiva”.

O que me permite afirmar, com total convicção, que meu ponto de vista é o único certo? Talvez o poder político ou econômico que supostamente tenho? Talvez a empáfia (a mãe gosta muito dessa palavra!) que conduz meu destino? Difícil dizer...

De “antenas ligadas”, vejo muito as postagens de amigos (e “não amigos”...) nas redes sociais. Algumas, carregam um misto de ódio com inveja da opinião alheia. Aí (“penso cá com meus botões”), por que tanto criticar, se é possível acolher?

Então, proponho um exercício de humildade! Há muito tempo, já tratei, neste fórum, da questão de observarmos e respeitarmos a perspectiva alheia. Simples assim: para José, João “não presta”; mas, para Pedro, João é o melhor amigo... Quem está certo e quem está errado?

Talvez, então, a questão da perspectiva esteja ligada (num certo grau) à afinidade. Quem sabe? Certamente, o chamado “livre arbítrio” nos torna “capazes” de fazer nossas escolhas. Porém, esse mesmo princípio não pode tolher nosso cérebro a ponto de nos arvorarmos como donos da verdade absoluta...

O que você pensa sobre isso?

Em tempo 1: agradecimento especial ao amigo Pablo (da F2 Centro Automotivo, parceira fiel do site Diário da Pandemia) pelo “socorro automobilístico” no sábado! Sem ele, o acampamento iria, literalmente, por “água abaixo”...

Em tempo 2: bom reencontrar (e muito bem!) os “velhos” amigos do passado! O amigo Dirceu sabe de meu apreço por ele; então, desejo pleno sucesso ao seu empreendimento Filó! Você merece!

Boa noite!