Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 1.084º e 1.085º dias:
Foram dois dias bem “puxados”, tanto a terça quanto a quarta-feira. Além das atividades profissionais na escola (tenho uma novidade boa sobre isso, mas só vou contar daqui a alguns dias!), fiz as tradicionais visitas a dois parceiros fundamentais do site (Lavanderia Universo e Arno Multimarcas – aliás, muito grato à Taiza pela bonita camiseta com que me presenteou!). Amanhã, contudo, será um dia mais ameno, com menos movimentações!
Ontem, no conforto de casa, passei por um episódio insólito e que acabou gerando o bom tema do texto de hoje. Explico melhor: tendo cortado uma generosa fatia da iguaria, perdi ela em lugar “incerto”. Por isso, surgiu a inevitável pergunta: “onde está o meu queijo?”.
“Quem mexeu no meu queijo?” é um livro de Spencer Johnson. Nele, o autor apresenta uma parábola que revela verdades profundas sobre mudança. Assim, dois ratinhos e dois homenzinhos vivem em um labirinto em busca de queijo – uma metáfora para o que se deseja ter na vida: bom emprego, um relacionamento amoroso, dinheiro, saúde ou paz espiritual.
Mas o que tem a ver o queijo do Johnson com o meu? O “sumiço” desse alimento provocou uma boa reflexão em mim, envolvendo a questão da memória. Afinal, nos últimos tempos, ela tem sido minha aliada, apesar de, em alguns momentos, querer falhar um pouco...
Sim, da mesma forma que milhões de outras pessoas, tenho um medo “louco” de ficar desmemoriado – insano, a bem da verdade. Mas como viver, minimamente bem, num mundo muito acelerado, sem um remedinho químico pra controlar a maléfica ansiedade? Difícil, não é?
Por isso, urge voltar às leituras! E não é que emprestei um bom livro do mestre do suspense, Stephen King, hoje na escola? Será o começo de minha “fuga” da possibilidade de desenvolver danos mentais!
E você, o que tem feito para não perder o seu queijo?
Em tempo: não esqueci, é claro que não! Desejo sinceros parabéns às mulheres pelo seu merecido dia! Todas, indistintamente, são guerreiras que procuram seu espaço legítimo em um mundo cada vez menos tolerante!
Boa noite!
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