No fim de semana, consegui conciliar algum descanso com alguma atividade. Pra começar, no sábado (cedo de manhã), participei do bom “Café dos homens”, na IBI Xanxerê. Já à noite, muito bem acompanhado pela filha Marina, comemos um cachorro-quente (tema de um futuro Diário!) e, depois, assistimos ao bom “John Wick 4”, no shopping de Chapecó. Por fim, ontem, visitei o grande amigo Leonardo, em seu sítio, e degustamos um bom churrasco. Hoje, porém, o dia foi bem enfadonho, não próprio das segundas...

E por falar no dia de hoje, há alguns dias, conversando com a filha, surgiu o mote para o texto de agora. Na ocasião, dialogávamos sobre o calendário e seu contínuo desenvolvimento. Então, falei para ela do que fazia “sempre às segundas”!

Sempre às segundas, é dia de acordar (um pouco) mais tarde. Depois, preparo um rápido alimento, prévio às boas atividades de academia, que ocorrem nela e nas sextas-feiras.

Sempre às segundas, almoço mais vagarosamente. Às vezes, até, tomo um bom vinho, já que a tarde costuma ser mais tranquila. Contudo (geralmente e por expressa indicação da “nutri”), acabo não bebendo nada na refeição do meio-dia.

Sempre às segundas, faço minha necessária sesta. Ela é imprescindível para me preparar, espiritualmente, para os dias seguintes de trabalho. Ultimamente, entretanto, tenho “falhado” nesse mister...

Sempre às segundas, planejo as aulas (para minhas três turmas) das terças e quartas-feiras. É uma atividade que, confesso, não muito prazerosa, mas necessária. Demanda um bom tempo, já que gosto de deixar tudo bem organizado.

Sempre às segundas, redijo o primeiro Diário da Pandemia da semana. Assim, costumo escolher um tema bem interessante, pois ele “abre os trabalhos” de mais um período de sete dias.

Sempre às segundas, com alguma moderação, bebo minha “sagrada” cachacinha –o bom e adocicado Velho Barreiro. Depois, durmo “feito um anjo”, na expectativa de que os próximos dias sejam legais, saudáveis e produtivos!

E você, o que costuma fazer “sempre às segundas”?

Boa noite!