Precisamos trabalhar um pouco, não é mesmo? E foi isso que fiz, tanto ontem como hoje. Além disso, visitei a Lavanderia Universo (especial parceira do site), tentei falar com um promotor (mas desde quando eles atendem pessoas comuns como eu?) e recebi uma nova remessa de canecas do Diário da Pandemia! “Fora da conta”, hoje, tive um mal-estar chato – sei lá eu motivado pelo que... Assim, precisei repousar “um pouco”, entre a tarde e a noite – faz parte da vida...

Já faz algum tempo – pelos menos uns sete anos – que eu tento exercitar a paciência, pelo bem de minha saúde mental. Nesse “exercício”, descobri, também, que “preciso ser menos crítico”.

Foi-se o tempo de criticar tudo: desde as pessoas (parecia algo que eu muito gostava) até o preço nos supermercados. Era crítica sendo “disparada” pra todo lado, sem cuidados, sem comedimentos.

E o que ganhei com isso? Nada, além de “colecionar” muitos detratores. Talvez esse lado crítico até fosse herança familiar, já que meu pai também se comportava muito assim.

Então, hoje, finjo não entender certas situações para não aflorar minha verve crítica. Tento não ser atingido pelos reveses da vida (mesmo que, muitas vezes, isso seja uma tarefa nada fácil).

Nesse “evoluir”, penso que, antes de criticar, devo tentar construir. E isso me ajudou até no relacionamento com as outras pessoas, procurando ver o lado bem delas, antes de só enxergar defeitos – e quem não os têm?

Sim, há um longo caminho a percorrer ainda. Entretanto, penso que, sendo menos crítico, até transformo positivamente o meu redor. Parece que, “ajeitando a lupa”, vemos aspectos que antes estavam “invisíveis”.

Voltando ao início do texto, penso que ainda preciso ser menos crítico. Por exemplo, nos últimos dias, tem me incomodado a lentidão dos motoristas à minha frente, que parecem guiados por uma calma budista!

Ainda há outros itens na lista, mas melhor deixá-los para um outro Diário, antes que me critiquem por ser muito crítico!

Boa noite!