Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 1.151º, 1.152º e 1.153º dias:
Para que serve o fim de semana a não ser um bom descanso? E foi isso que fiz, tanto no sábado como no domingo, combinando com a assistência de (alguns) jogos de futebol pela TV. O convidativo frio (ainda bem “tímido”) pediu a necessária “desaceleração”, já que a nova semana vai exigir um pouco mais de nós... E hoje, para “(re)começar os trabalhos”, academia, procedimento médico de rotina e bom café de fim de tarde (com a grande amiga Carmelita). Amanhã, novos desafios já nos esperam!
No sábado, fui buscá-la na geladeira, mas ela já não estava mais lá... (Boa) companhia de leituras e escritas, a “vivente” terminou, quase que antes da hora. Então, só resta proclamar que “acabou a cachacinha...”!
Nunca serei um bebedor contumaz, apesar de algumas opiniões contrárias. Assim, a minha cachacinha, na medida certa, acompanha-me nas “aventuras” de ler e escrever – hoje, porém, ela “faltou” comigo...
Longe de mim comparar-me com os grandes “vultos” da literatura nacional (e até internacional), mas muitos deles eram “movidos” por boas doses etílicas para bem produzir suas obras-primas.
Como escritor diletante, bebo alguns goles para “afagar” o cérebro – sim, ele, às vezes, gosta de algo proibido –, e nunca para embriagar. Aliás, como já recordei em um dos Diários passados, posso contar nos dedos (de uma das mãos) os porres homéricos que fiz na vida. Pouco para um “aspirante” a bebum...
Bom, já que a cachacinha acabou, falemos do que não pode acabar: a fé, a esperança, a confiança, o ânimo, a procura, o trabalho, a amizade, a sabedoria, o medo (em “doses homeopáticas”), a luta (sem armas, por favor!), os relacionamentos; enfim, a vida! Que ela só termine quando tivermos plena certeza de que a aproveitamos na medida certa – tal qual a da cachacinha que acabou!
Em tempo: hoje, falei rapidamente com amigos de Guarapuava (PR), cidade pujante e hospitaleira, que tive a grata oportunidade de conhecer no (já) distante 2018. Saudades de todos por lá!
Boa noite!
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