Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 1.177º e 1.178º dias:
Esta sexta-feira foi diferente. Fazia um tempo que não me envolvia em tantas atividades em um dia só. Assim, comecei cedo, fazendo a barba (atividade “sagrada” da semana) e, depois, realizando meu bom (e necessário) treino de academia. Ao meio-dia, passei no banco, para sacar dinheiro das contas do mês. E, à tarde, além de renovar o seguro do carro, fui à lavanderia. Enfim, finalizou mais uma semana, sempre na indispensável companhia dos parceiros do site Diário da Pandemia: Arno Multimarcas, F2 Centro Automotivo e Lavanderia Universo!
Considero verdadeiramente corajosas aquelas pessoas que não temem nada. Por isso, estão sempre realizando coisas novas, em constante movimento. Assim, nessa semana, sinceramente, pensei em “mudar de vida”!
Já faz um certo tempo que não estou mais satisfeito com os rumos de minha modesta existência. Isso porque acabei me acomodando/conformando a certas situações e criando resistência para novas atitudes...
É preciso mudar sempre! Mas e quando não se sabe por onde começar? Aí, fica difícil... Vejo que apenas alterar meus pensamentos não vai, necessariamente, conduzir-me a novos caminhos.
Algumas opções até apresentam-se como interessantes: ir morar em outra cidade; mudar de profissão; exercer algum ofício artístico; conhecer novas e interessantes pessoas; trocar de carro ou de casa. Enfim, são muitas as possibilidades, porém “falta” coragem para assumi-las, enquanto “sobram” dúvidas...
O que faço amigos? O que vocês me sugerem?
Creio que já me prometi, desde a separação conjugal (em 2015), promover mudanças substanciais em meu modo de viver. Contudo, enquanto isso não acontece, vou seguindo o “compasso” atual, na esperança de que o Ser Supremo “abra” minha visão para novas possibilidades!
Ler, ler e sempre ler! Por isso, mais uma sugestão de leitura importante: “O livro dos abraços” (Eduardo Galeano). Escrita no exílio e ilustrada pelo próprio autor, essa obra compila sonhos e memórias, fábulas que fundem o fantástico e o real. Enfim, promove uma reunião de crônicas sobre as pessoas e seus costumes, o amor, a paz e a guerra.
Bom final de semana!