Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 1.189º e 1.190º dias:
Mais dois dias de minha pequena existência terminaram! E o que fiz neles? Bom, além de trabalhar (“meu bom bocado”), visitei a Lavanderia Universo (especial parceira do site), resolvi um probleminha no computador (na verdade, um técnico é que fez isso), marquei uma consulta médica (de rotina) e, como não poderia deixar de ser, degustei meu bom café com pão torrado (em boa companhia!). Amanhã? Só Deus sabe, mas, devido a uma indisposição física hoje, espero que seja melhor...
Na segunda-feira à noite, após planejar minhas aulas, assisti ao excelente “Eduardo e Mônica”. E, como bem afirma o cantor e compositor Renato Russo (autor da música que origina o filme), “quem um dia irá dizer que não existe razão nas coisas feitas pelo coração”?
O introito da música já nos faz bem refletir sobre a complexa questão dos relacionamentos humanos entre um casal convencional. Assim, a intenção do texto de hoje, além de analisar um pouco do filme, é refletir sobre a impossibilidade de, efetivamente, alguém poder afirmar que não existe razão nas coisas feitas pelo coração!
Eduardo e Mônica procura seguir, quase fielmente, a letra da canção de Renato, o que é muito legal. Assim, apresenta um jovem de 16 anos (Eduardo) que se envolve com uma mulher um pouco mais velha (Mônica). De personalidades bem opostas, ambos se encontram por acaso em uma festa e iniciam um relacionamento que se tornaria muito intenso.
Assistindo ao filme e recordando a letra da música, vamos conhecendo um pouco mais dos personagens e seu forte envolvimento emocional e físico. Aliás, Mônica é muito bem interpretada pela talentosa Alice Braga, uma das mais versáteis atrizes nacionais, com currículo até hollywoodiano.
Enfim, ao ver o filme, relembrei muito de minha boa juventude, época em que travei relacionamento com várias garotas, de diferentes personalidades. Porém, ao presenciar a intensidade vital da Mônica do filme, dei-me conta de que poucas dessas mulheres “transgrediam” o convencional, a ponto de que nosso namoro não chegasse a ser tão intenso quanto o do Eduardo e da Mônica da ficção...
Então, não existe razão nas coisas feitas pelo coração?
Boa noite!