Alegria, alegria, alegria! Mais um fim de semana chegou! Depois de alguns dias de certo frio e uma chuva (até) chata, sábado e domingo prometem ser de tempo bom. Tomara! Afinal, foi uma semana um tanto quanto atribulada, por conta de alguns acontecimentos não previstos e nem desejados, mas que fazem parte da existência... Agora, é relaxar e, já na semana que vem, resolver as problemáticas pendentes. E o Diário da Pandemia não para nunca, sempre com a fiel presença de seus parceiros: Arno Multimarcas, F2 Centro Automotivo e Lavanderia Universo!

Hoje, enquanto tomava meu tradicional café com pão torrado, fiquei refletindo um pouco sobre a vida. E “descobri” que, durante boa parte dela, vivi “correndo” atrás de algo. Por isso, penso que precisamos, com frequência, “desacelerar”!

O dicionário nos explica que o verbo desacelerar significa “fazer perder ou perder a aceleração (de); diminuir a velocidade (de); retardar o ritmo progressivo (de)”. Analisemos, pois, a segunda acepção.

Sim, por mais que o mundo nos cobre, a todo instante, a aceleração, precisamos, para nosso bem-estar físico e mental, retardar o ritmo vertiginoso das coisas. E isso se aplica a tudo na vida.

Como sempre gosto de abordar três áreas, vejo que necessitamos desacelerar tanto na vida familiar quanto nos relacionamentos sociais e até no âmbito profissional. Aliás, dias atrás (acho que no Facebook), havia uma postagem dizendo que quanto mais você produz, mais trabalho acaba sendo passado para você...

Não quero ser mal compreendido! Minha ideia de desaceleração, afinal, envolve “enxergar” além, olhar um pouco mais para o mundo ao seu redor: seja um nascer do Sol, seja os pássaros cantando, seja o movimento das pessoas nas ruas, seja (até) os nossos próprios passos seguindo adiante!

Então, o que acha de desacelerar um pouco hoje, agora?

A sugestão de leitura de hoje “vem a calhar”: “Não pise no meu vazio” (Ana Suy). Nesse livro, com muita propriedade, a autora trata de diversos assuntos correlatos e conectados: amor, dor, excessos, faltas e ódio. Enfim, uma obra que procura acolher o vazio com um carinho diferenciado, como uma condição fundamental e necessária da existência humana.

Bom final de semana!