Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 1.233º e 1.234º dias:
Vamos ao primeiro fim de semana de agosto! Com isso, as perspectivas abrem-se favoravelmente! Dois dias de ócio, misturados com algum descanso, é muito bom, não é mesmo? “Fechei” a semana com algumas atividades diferentes, que prometo contar no início da semana que vem – até lá, fiquemos com algum “suspense no ar”... O importante, como sempre, é a fiel companhia dos parceiros do site Diário da Pandemia – F2 Centro Automotivo e Lavanderia Universo –, que seguem conosco nesta jornada!
Hoje, ao receber uma mensagem pelo celular, fiquei desconfiado do que queriam comigo... No momento, até lembrei daquele ditado popular – estar com uma “pulga atrás da orelha”! Isso já aconteceu com vocês? Vamos, então, ao tema do último texto desta semana!
A expressão popular “pulga atrás da orelha” significa, basicamente, ter suspeitas de alguma coisa ou de alguém; alimentar a desconfiança sobre um fato específico; mostrar-se intrigado quanto a determinado dado ou revelação. Assim, tal como o chato bichinho, que se estiver atrás de nosso lóbulo auditivo vai nos incomodar, acabamos ficando desconfiados com certos acontecimentos ou pessoas...
E é natural, ao longo da vida, suspeitarmos das atitudes alheias. Afinal, seria ingênuo achar que todos, indistintamente, querem o nosso bem... Por outro lado, a desconfiança sobre os atos dos outros também acontece muito – afinal, é possível, atualmente, confiar 100% em alguém?
Por fim, quando alguém entra em contato conosco de “supetão”, também acabamos ficando intrigados – o que, efetivamente, aquela pessoa quer comigo?
Então, caros, não se preocupem muito com a “pulga atrás da orelha”! Ela sempre vai existir quando nos depararmos com alguma situação duvidosa. Resta-nos “retirá-la” dali, dirimindo as dúvidas possíveis!
Uma boa leitura para este final de semana ensolarado: “Freddie Mercury – a biografia definitiva” (Lesley-Ann Jones). Nessa obra, a autora apresenta Farrokh Bulsara e o que há por trás desse mito do rock. Assim, destaca fatos desde sua infância, como sua carência e insegurança, a forte personalidade e seus gostos por ópera, mitologia e astrologia.
Bom final de semana!