Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 1.308º e 1.309º dias:
Não custa nada lembrar que, tanto ontem quanto hoje (e “debaixo” de muita chuva!), lecionei para meus diletos alunos, das três turmas que sou responsável na escola. Sim, é preciso trabalhar, para pagar as contas, cada vez mais altas! Além disso, hoje à tarde, “cuidei” um pouco mais do carro, fazendo o tradicional balanceamento e geometria dos pneus, na F2 Centro Automotivo (nossa especial parceira do site)! Amanhã, novos movimentos já me esperam, conforme já programado.
Como vocês já perceberam, gosto das chamadas “filosofias da vida”. Entre elas, uma, em especial, concordo deveras, em virtude de seu caráter extremamente verdadeiro. Então, afirmo (e reafirmo) que “a roupa não faz a pessoa”.
Efetivamente, a roupa não diz quem é a pessoa. O sujeito pode estar de terno e gravata, e, mesmo assim, ser um tremendo de um vigarista. Enquanto outro, de bermuda e camiseta, seja um sujeito honesto e trabalhador.
Erroneamente, porém, a sociedade costuma valorizar aquele que se veste bem, impecavelmente. Afinal, aparentemente, ele possui posses e, com isso, merece especial deferimento. Ledo engano...
Inclusive, você já viu aquela “pegadinha” na Net, em que o sujeito se disfarça de mendigo e vai tentar comprar um carro de luxo? Pela forma como está vestido, acaba sendo, naturalmente, desprezado pelo vendedor. Até que, de dentro de um saco de lixo sujo, ele retira muito dinheiro, provando que tem condições de adquirir aquele bem. Muito interessante isso!
Analisando minha situação, considero que não sou um sujeito nem um pouco preocupado com a roupa. Aliás, quando casado, ouvia muitas reclamações da ex-cônjuge, por estar me vestindo “inadequadamente, principalmente por ocasião de eventos em que íamos participar...
Enfim, penso que nunca a roupa fará a pessoa. No meu trabalho, por exemplo, sempre uso roupas modestas, tendo até já sido confundido como se fosse professor de Educação Física. O importante, acima da preocupação com a vestimenta, está em ser, correto e profissional, sempre.
Para finalizar, não sei se recordam, mas em um Diário (bem antigo) já tratei de meu traje predileto: chinelo, bermuda e camiseta!
Boa noite!