Depois de um fim de semana bem tranquilo e sossegado, chegamos ao Natal, nesta segunda! O sábado (passado “quieto”, por casa) foi bem quente, mais do que o costumeiro para a época, mas, tanto ontem (um dia calmo, também) quanto hoje (idem), a temperatura foi mais amena. Com o feriado, a academia estava fechada, impossibilitando o treino, que deverá ser realizado no decorrer da nova semana. E, por falar nela, novos desafios já nos esperam!

Esta época é bastante propícia para uma série de diferentes reflexões, todas importantes. Por isso, no Diário da Pandemia desta segunda-feira, quero tratar dos chamados “desejos de Natal”.

Todo mundo tem seus desejos de Natal, simbolizados por coisas materiais ou espirituais. Claro que o presente é importante, porém ele não pode substituir outros desejos, tão ou mais relevantes. Vamos, pois, aos meus:

Como primeiro desejo de Natal, gostaria que toda e qualquer guerra fosse abolida. Que os seres humanos pudessem debater, em paz, suas diferenças. Pelo mundo, há várias guerras em andamento, e todas elas só causam dores e sofrimentos, além das inestimáveis perdas humanas.

No segundo desejo, pleitearia para que nenhuma pessoa mais, na face da Terra, passasse fome. Só no Brasil, temos uma legião de famintos – homens, mulheres e crianças – que não tem uma refeição digna ao dia. E nossos governantes pouco fazem para amenizar esse gravíssimo problema.

Meu terceiro desejo é o de que todos tenham trabalho, para poder trazer a dignidade para suas famílias. Infelizmente, há muito desemprego, mesmo as pessoas possuindo vontade de trabalhar e procurando capacitar-se para isso. É o trabalho, afinal, que permite à pessoa ser um cidadão de fato.

Por fim, meu último desejo de Natal é que você, caro amigo leitor, possa ter a realização de seus sonhos, dos mais simples aos mais complexos. Que você consiga concretizar seus planos, mantendo-se uma pessoa boa, que realiza somente o bem ao próximo.

Será que meus desejos são muito difíceis de realizar?

Boa noite!