Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 1.392º e 1.393º dias:
Depois de uma terça-feira em que prevaleceram bons banhos de piscina, a quarta reservou uma atividade bem diferente: eu e a filha Marina, no último dia de passeio das férias, participamos de uma cavalgada, em uma fazenda de Treze Tílias. Foi muito legal e marcou o final da nossa viagem. Amanhã, retorno à vida “normal”, com os compromissos já tradicionais de toda quinta-feira. E você, como está curtindo as férias de janeiro?
O nosso cérebro, certamente, é um órgão maravilhoso, que, além de comandar todo o corpo, ainda acumula experiências. Porém, com o natural passar do tempo, sentimos que as “memórias vão sucumbindo”...
Hoje, pensei muito sobre as memórias de tempos passados. Consegui, nesse exercício, recordar de muitos fatos de pouco tempo atrás, mas de poucos da época da já saudosa e distante infância. Inclusive, apenas relembrei daqueles mais marcantes.
Por que será que acontece isso? Acho que em vista de nosso cérebro ser seletivo, e apenas nos fazer rememorar aquilo que efetivamente nos marcou. Caso ele lembrasse de tudo, de repente, entraríamos em pane.
Então, é natural que as memórias vão, aos poucos, sucumbindo: precisamos ter “espaço” para marcar os novos acontecimentos. E são eles que, posteriormente, serão recordados.
Por isso, necessitamos acumular bons feitos, a fim de que sejam recuperados depois. Sinto que as boas lembranças revigoram a alma e “aquecem” nosso coração. Afinal, “recordar é viver!”.
Penso, quando já for idoso, do que ainda vou conseguir recuperar na memória. Aliás, “torço” para que Deus me mantenha lúcido, a fim de relembrar tudo o que já vivi, e foram muitas coisas até agora...
Portanto, amigos, antes que as memórias sucumbam de vez, que saibamos bem viver o presente! Hoje, até comentava com amigos de que o tempo está passando vertiginosamente, “cobrando-nos” vivê-lo com a devida intensidade. Mas como sei se realmente o estou aproveitando? Difícil dizer...
Ah, memórias! Sempre façam parte de minha vida!
Boa noite!