Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 1.417º, 1.418º e 1.419º dias:
O fim de semana não reservou nenhuma surpresa. Prévio à volta ao trabalho, resolvi ficar mais por casa, assistindo a filmes e descansando. Assim, no sábado à noite, vi duas películas (medianas). Ontem, acabei saindo para almoçar e dar uma volta; depois, acompanhei ao morno Vasco x Flamengo. Hoje, então, retorno às lidas de professor do Estado de Santa Catarina, com atividades de formação na escola. Amanhã, mais uma etapa – dessa feita, numa faculdade daqui de Xanxerê.
Gosto muito de usá-las, tanto que já quase viraram meu “uniforme”. Das simples às mais requintadas, vale vestir qualquer uma. Afinal, quem não gosta de “camisetas” – nosso especial tema do primeiro Diário da nova semana?
Hoje, por exemplo, vesti uma camiseta cinza – uma de minhas cores preferidas, junto com o azul. Fui trabalhar com ela, sentindo-me muito bem por estar usando-a. Amanhã, devo estar com uma azul, pra variar um pouco.
Considero a camiseta um símbolo de liberdade: com ela, parece que você transgride o convencional, muito tradicional nos tempos atuais. Além disso, o sentimento de leveza também se faz presente.
Nos tempos de bancário e de professor universitário, utilizava as polos, bastante confortáveis e mais versáteis. Era minha vestimenta da época, junto com calça jeans e sapato esporte.
Agora, fora do ambiente de trabalho, estou de camiseta praticamente o tempo todo. Como já afirmei, sinto-me bem com ela. Difícil alguém me ver usando uma regata, por exemplo, ou uma camisa social.
Acho que quando me aposentar definitivamente (daqui a alguns bons anos ainda), vou estar com minha vestimenta perfeita: camisetas, chinelos e bermuda. Aí, ninguém poderá me criticar, acho...
Enfim, amigos, viva às camisetas! Quem as inventou mereceria até um prêmio, pela originalidade da criação!
Boa noite!