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Diário da Pandemia – 1.422º e 1.423º dias:

Fevereiro 09, 2024

A quinta-feira, como esperado, reservou sua boa cota de ação. Ontem, num rápido “pulo” até São Miguel do Oeste, visitei a mãe e alguns amigos. A estrada, como sempre, cheia de buracos, o que torna a viagem cansativa, mesmo não sendo tão longe... Hoje, então, fiz meu bom treino de academia e, depois, fiquei mais por casa. Agora, esperar pelo fim de semana e suas surpresas, na sempre fundamental companhia dos parceiros do site: F2 Centro Automotivo e Lavanderia Universo!

Acontecimentos não agradáveis (do fim de 2023) fizeram com que eu refletisse muito sobre um tema que, “vira e mexe”, está presente nestas páginas do Diário. Cada vez mais, penso sobre a “imprevisibilidade da vida”.

Sim, a vida é deveras imprevisível: ora estamos por cá, bem e tranquilos; ora, por lá, mal e desiludidos... Por mais que você tente planejar os acontecimentos, algo pode sair errado e sermos prejudicados.

Para alguns, porém, a imprevisibilidade é o que dá “sabor” ao viver. Não concordo muito, pois até estamos acostumados com o que é positivo, mas o negativo acaba nos enfraquecendo demais e fazendo, às vezes, perdermos a confiança no porvir.

Imaginemos, então, que uma equipe de futebol já sabe que vai vencer o jogo, mesmo antes de ele começar. Não teria muita graça, não é verdade? O mesmo aconteceria se ela soubesse que iria, antes da hora, perder a partida.

A verdade é que, concordemos ou não, precisamos lidar (e bem) com a imprevisibilidade da vida. Caso não soubermos fazer isso, poderemos viver em eternas lamentações ou tristezas, o que não é nada salutar.

Chegando a este ponto de minha jornada, reflito que é necessário deixar a vida “correr” mais leve, sem tantos assombros. Afinal, acreditando no destino, pouco vejo que posso mudar na continuidade de meu caminho. Assim, pretendo usufruir, da melhor forma possível, o que ainda tenho pela frente!

Vamos a mais uma boa leitura: “Aquilo que ninguém vê” (Andrea Viviana Taubman e Anna Claudia Ramos). Esse livro faz, através de uma história ficcional, uma homenagem a algumas corajosas mulheres anônimas de nossa história, celebrando encontros que não devem ser tratados como simples coincidência quando resultam em disposição para aprender e a evoluir.

Bom final de semana!

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