Depois de muito tempo, nesse fim de semana, fiquei na total improdutividade! Com muita preguiça “reinando”, acabei sem fazer praticamente “niente” de útil. Na verdade, no chuvoso sábado, fui ao mercado (a fim de comprar alimentos e bebidas faltantes) e assisti à boa vitória do Fla sobre o Flu, pelo Campeonato Carioca. Depois, já no domingo, apenas assisti a um filme, já no fim de noite. Hoje, volta à rotina, foi dia de bom treino na academia e lavagem do carro.

Antigamente, em algumas ocasiões, até me prestava a fazer isso com alguma frequência. Nos últimos tempos, porém, tenho protelado cada vez mais. Do que estou falando? Isso mesmo: de “dormir cedo”!

Sempre fui um sujeito de tentar aproveitar ao máximo do dia. Assim, recusava-me, terminantemente, a dormir cedo, indo para o leito geralmente passado da meia-noite. E fazia isso até nos tempos conjugais.

No segundo semestre de 2022, abatido por uma chata enfermidade, acabava indo dormir bem cedo, por volta das 21 ou 22 horas. Precisava, porque meu organismo não resistia em ficar em pé.

Atualmente, contudo, vou dormir tarde. Geralmente, tento assistir a alguma coisa na TV, até que o sono venha. Exceção a isso são os dias prévios ao trabalho, já que, neles, preciso acordar bem cedo, às seis horas.

Claro que dormir cedo gera suas conveniências: acorda-se, também, mais cedo, fazendo com que o dia seja mais proveitoso. Contudo, no meu caso, acabo, sim, acordando mais tarde e, algumas vezes, até “queimando” a manhã.

Aliás, dormir (junto com comer e beber) é uma das atividades mais prazerosas da vida do ser humano. Que “atire a primeira pedra” quem não concorda com isso! Afinal, o organismo também pede por repouso.

E quando me aposentar totalmente? Bom, aí, acho que vou incluir mais horas de sono ao meu viver. Preferencialmente, tendo bons sonhos nesses períodos fora de sintonia!

E você, caro amigo leitor, o que acha de dormir cedo? Costuma fazer isso ou é de retardar o sono ao máximo?

Boa noite!