Uma fraca chuva “brindou-nos” nesse fim de semana. Assim, as temperaturas, que estavam muito altas, baixaram um pouco. Ainda bem! De minha parte, foram dois dias muito tranquilos, sem grandes acontecimentos. Hoje, saindo um pouco da rotina, fui à escola, pela manhã, para participar da chamada Parada Pedagógica – um momento conjunto de estudos entre os professores. Ao fim da tarde, como costumeiro, sorvi meu bom café com pão torrado.

Ao vencedor, eles são atribuídos, com justo merecimento. Além disso, possuem outras acepções, que veremos no decorrer deste texto. Do que estou falando? Sim, deles: os “títulos”!

Segundo o dicionário, título significa “1. nome ou expressão que se coloca no começo de um livro, em seus capítulos, em publicação jornalística, peça teatral, filme, música etc., que pode indicar o assunto ou simplesmente identificar, individualizar a obra ou o trabalho. 2. qualquer obra que se apresenta sob a forma de livro, filme, composição musical etc.”.

Pois bem, então temos os títulos que identificam uma expressão artística – um livro, por exemplo. Além disso, há o famoso título de eleitor, que é utilizado por ocasião das eleições.

Mas, aqui, particularmente, quero tratar dos títulos como conquistas esportivas. Eles são destinados à melhor equipe de uma competição; aquela que logrou ganhar mais jogos e, por isso, obteve o almejado título.

Porém, será que todos os títulos são devidamente merecidos? Será que, efetivamente, foram os melhores que venceram? Há, nesse ponto, algumas controvérsias...

Algumas vezes, uma equipe joga um futebol “sofrível”, mas é beneficiada pelos maus resultados de seus adversários. E isso acontece com certa frequência... Assim, penso que o título deve caber, sempre, ao declaradamente melhor, independente de competição. O que você acha disso?

Em tempo: ontem, meu querido Fla conquistou mais um título de campeão carioca! Desse jeito, acho que 2024, diferente do ano passado, será mais produtivo para o Mengão!

Boa noite!