Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 1.506º e 1.507º dias:
Choveu, demais, nas últimas 48 horas... Parece que a água do céu não vai mais parar, já que a previsão para amanhã é de continuidade da chuva... Com ela, ou sem ela, meus movimentos não cessaram! Ontem, por exemplo, lecionei aulas particulares (nova atividade, que contarei num Diário futuro) e organizei as contas do novo mês. Hoje, comprei alguns remédios e, depois, fiquei “ao léu”, faltando até ao treino de academia. Saudemos o fim de semana, na sempre necessária companhia dos parceiros do site: F2 Centro Automotivo e Lavanderia Universo!
Com frequência, reflito sobre o conhecimento e sua importância em nossa existência. E, depois de matutar, cheguei a uma relevante conclusão: “todo aprendizado tem utilidade”. Concordam?
Todos os dias, desde que nascemos, estamos aprendendo algo novo. Aprender é uma característica relevante do ser humano, esteja onde ele estiver. Por isso, não podemos desprezar, nunca, o aprendizado.
Desde as tarefas mais simples às mais complexas, todo aprendizado, enfim, tem sua utilidade e relevância. Podemos, inclusive, aprender sozinhos ou em mediação com os outros, em processos de interação.
Comecei a aprender quando criança, bem pequena ainda, no seio familiar. Depois, continuei aprendendo no ambiente formalizado da escola. Prosseguindo, segui meu aprendizado nos bancos universitários, até me tornar, com muito orgulho, mestre em Linguística.
Agora, continuo minha busca pelo saber, continuamente, sem esmorecer. Aliás, penso que nunca “abrirei mão” de novos conhecimentos – nesse ponto, faço um parênteses em relação ao campo artístico, em que não me sinto habilitado para aprender absolutamente nada...
E você, caro amigo leitor, também considera que todo aprendizado tem utilidade?
Uma leitura para esse dias chuvosos: “O silêncio da água” (José Saramago). Na história, um garoto vai pescar à beira do Tejo. De repente, um peixe enorme lhe puxa o anzol. Infelizmente, a linha arrebenta... Então, ele vai até a casa dos avós, para rearmar a vara e voltar a pescar. Esse menino era José Saramago, que narra, nesse livro, uma aventura de infância que culmina em um despertar da lucidez.
Bom final de semana!