Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 1.515º, 1.516º e 1.517º dias:
Nem preciso dizer que o fim de semana foi de total paz e tranquilidade, como deve costumeiramente ser. Pouco de diferente realizei, detendo-me, então, a assistir a jogos e filmes na TV, além, é claro, de muito dormir... Até a visita da querida filha Marina acabou ficando para o próximo sábado. Hoje, com a combinação “chuva e preguiça”, faltei ao treino de academia – depois, fico me sentindo culpado por isso... Amanhã, retorno às lidas da escola, tradicionais da terça e da quarta.
Acabei esquecendo, mas, no fim de semana, também muito “naveguei” pela Net. Nas diferentes redes sociais que visitei, estava sempre presente um sujeito que, por um lado, admiro e, por outro, tenho minhas discordâncias. Você conhece o tal do “influencer”?
Pois bem, as celebridades da Internet, também conhecidas como “influenciadores de mídia social” ou “influenciadores digitais”, adquiriram ou desenvolveram sua fama e participação por meio da grande rede. Assim, o surgimento das mídias sociais ajudou a aumentar seu alcance para um público praticamente global.
Principalmente com seus vídeos rápidos, os influencers são muito famosos. Então, nesses dois dias de “descanso semanal remunerado” (como afirma a CLT), acabei conhecendo muitos desses sujeitos.
Nesse aspecto, chamou-me a atenção uma moça muito bonita, do Paraná. Em seus vídeos (bem curtos), ela se apresenta como “uma mulher de fazenda”, trazendo os costumes do interior. Não preciso dizer que, em suas postagens, procura-se destacar mais os seus dotes físicos...
Mas por que criticar os influencers? Talvez pelo fato de que seu objetivo principal é lucrar com os likes alheios. Afinal, eles sobrevivem disso, deixando, em segundo plano, qualquer causa social.
Por outro lado, eles nos divertem com seus vídeos, pois muitos trazem situações cômicas. Assim, pensando em “desopilar o fígado”, podemos, até, assisti-los sem preocupações morais.
Na verdade, como sujeitos de consciência livre e racionalidade, é nossa obrigação “filtrar” tudo que vimos na Net. Sem isso, acabamos “prisioneiros” dos conteúdos dos maus influencers.
Boa noite!