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Diário da Pandemia – 85º dia de confinamento:

Junho 11, 2020
Depois de acordar bastante tarde (próximo ao meio-dia), resolvi almoçar um xis. Por orientação médica, devo escolher, semanalmente, apenas uma entre as duas “perdições”: pizza e xis. Após, pelo meio da tarde, fiz mais uma sessão de fisioterapia.
 
Agora, ao som da boa Antena 1 (rádio que recomendo), dedico-me a mais uma edição do Diário. Antes, quero registrar que, nos últimos dias, pós-reportagem do Canal Ideal, aumentei substancialmente o número de amigos “virtuais” no Facebook – tenho recebido cerca de 30 pedidos novos de amizade todos os dias – e, em consequência disso, aumentou consideravelmente o número de leitores do Diário – sejam todos bem-vindos!
 
Na minha juventude um pouco “conturbada”, tive um período muito legal. E vou contar como foi.
 
Eu gostava muito da revista Auto Esporte, pela qual acompanhava matérias sobre a Fórmula 1 (F 1). Então, um dia, resolvi escrever para a revista, esclarecendo um equívoco deles envolvendo o piloto sul-africano Jody Scheckter, do qual eu era fã. Na carta, também disse que estava disposto a “trocar correspondências” (termo da época) com “amantes” da F 1.
 
Em pouco tempo, fiz algumas amizades, com pessoas de São Paulo, Rio de Janeiro e Santa Catarina (entre eles, meu caro amigo Alísio, de São Bento do Sul). Era algo muito divertido: escrevia uma carta, à máquina de datilografia, encaminhava pelo correio e ficava aguardando sua resposta. Geralmente depois de uns 20 dias, vinha a carta do amigo, a qual era muito aguardada.
 
Pensando nos dias de hoje, envolvia algo bem rudimentar, mas muito legal. Assim passaram-se alguns anos, de “carta pra cá”, “carta pra lá”. Alguns dos amigos, tive o privilégio de conhecer pessoalmente, visitando-os em suas casas. E o Alísio também devolveu a visita, indo conhecer São Miguel do Oeste, onde eu residia na época. Muito legal aquele tempo das correspondências escritas!
 
Retornamos com a sugestão literária. Indico, hoje, “Dora, Doralina” (Rachel de Queiróz). O romance narra a história de Dora, uma mulher submissa a sua mãe. As três partes do livro trazem a trajetória de Maria das Dores, que se muda da fazenda para Fortaleza, depois para o Rio de Janeiro e, por fim, retorna à fazenda.
 
Boa noite a todos!
 

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