Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 1.630º e 1.631º dias:
Quais as novidades para contar? Quase nenhuma! Na verdade, os dois últimos dias foram reservados, como sempre, para lecionar um pouco, nas minhas turmas de 8º e 9º anos. Ainda, houve um tempo para visitar a Lavanderia Universo (querida parceira do site) e ler um bom bocado de “Novembro de 63” (Stephen King) – sobre ele, trato em um próximo Diário. Amanhã, como é tradicional das quintas, deverei ter um dia mais movimentado!
Da minha mais recente leitura, já consigo extrair algumas boas análises. Em certo trecho do livro, por exemplo, o personagem principal faz uma afirmação bem interessante: “faça o melhor possível e deixe o resto com Deus”. O que você acha disso?
“Cá com os meus botões”, tenho cada vez mais concordado com essa assertiva. Afinal, como tudo na vida, temos um limite: o que vai além dele, pertence ao Criador e suas prerrogativas.
Na realidade, creio que, durante boa parte de minha existência, procurei fazer o melhor possível – mas nem sempre deixava o resto com Deus... Isso credito ao fato de que minha fé sempre foi pouca.
Sim, efetivamente, sempre precisamos realizar o melhor que esteja em nosso alcance. E isso deve acontecer em todos os campos da vida: profissional, estudantil e até nos relacionamentos.
Começando pela parte dos estudos, sempre procurei obter um bom desempenho – não necessariamente ser o melhor da turma. Assim, consegui concluir meu ensino primário e ginasial (hoje, ensino fundamental), secundário (hoje, ensino médio), graduação (em Letras), especialização (em Jornalismo) e mestrado (em Linguística).
Depois, no campo profissional, procurei ser um bom empregado (também não, necessariamente, o melhor). Em virtude disso, minha carteira de trabalho teve poucos contratos ao longo da jornada profissional.
Por fim, nos relacionamentos, acredito que tentei o que foi possível. Falhei no casamento (brevemente interrompido), mas “acertei” nas amizades – orgulho-me dos amigos que cativei ao longo da jornada até aqui.
Agora, entrego a Deus (ou seja, deixo com Ele!) meu destino final. Espero que o Criador tenha reservado boas coisas para mim no futuro!
Boa noite!