Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 1.637º e 1.638º dias:
Dia bem chato – talvez, pelo calor fora de época; talvez, por eu não estar motivado... A verdade é que o período se “arrastou”. Porém, recapitulando, ontem e hoje, cumpri minha cota de trabalho, lecionando para o Estado de Santa Catarina (aliás, hoje não, pois houve o “célebre” e exaustivo Conselho de Classe). Fora as inconveniências, naturais da vida, visitei a Lavanderia Universo (nossa querida parceira do site), paguei as contas do mês e confraternizei com diletos amigos.
A cada dia que passa, convenço-me mais de uma certa máxima. Inclusive, vejo que ela é muito verdadeira e aplicável à minha vida. Então, “o passado não define o futuro”. Você também acredita nisso?
Verdadeiramente, o passado não define o futuro. Caso você assim, os mal-afortunados continuariam com azar, e os bem-afortunados sempre seriam felizes. Mas a realidade é um pouco diferente...
No meu caso em particular, recordo que meu pai foi, infelizmente, alcoólatra. Mesmo assim, não decidi seguir seu “destino”: limito-me, por razões de saúde, principalmente, a beber socialmente.
Também o genitor era um fumante inveterado. Mesmo que eu tenha experimentado o cigarro por um curtíssimo período, não me tornei um consumidor dessa droga lícita. Sim, a minha asma também “condena” isso.
Ampliando a análise, penso que o passado marca, fortemente, nossa vida, em todos os sentidos. Por causa dele, por exemplo, podemos desenvolver certos traumas – não lembro de nenhum em específico agora.
Entretanto, ele (o bom ou cruel passado) não pode definir o meu futuro. Aliás, esse deve ser trilhado por mim, ou pelo destino. Ou seja: se fui pobre anteriormente, posso ser um milionário no futuro, dependendo de minhas ações.
Estou até crendo, nos últimos tempos, que temos uma certa “margem” para atuar sobre o destino – muito pequena, diga-se de passagem. Pensemos, nesse aspecto, no sujeito que estuda com muito afinco, a fim de lograr êxito em um concurso. Sim, se ele se dedicar muito, poderá alcançar a aprovação almejada. Então, nesse caso, por uma “pequena margem”, o passado pode definir o futuro...
Enfim, penso que esse tema surta muitas divergências. O que acha disso?
Boa noite!