Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 1.676º, 1.677º e 1.678º dias:
A intensa movimentação do fim de semana passado já começou ainda no sábado, bem cedo, ao participar de um café com amigos, e terminou com a assistência de bons filmes (entre eles, o ótimo “O pior vizinho do mundo”). Já no domingo, relaxei como há tempos não fazia, sem ter nenhum compromisso mais sério à vista. Hoje, início de nova semana, teve o indispensável treino de academia, finalizando o dia com o tradicional café com pão torrado. Xô, monotonia!
Talvez uma das mais destacadas características que constituem o ser humano seja a diversidade – um dos temas presentes numa das minhas aulas de amanhã. A partir dela, precisamos, considero, valorizar as “pessoas dispostas a fazer acontecer”. Já ouviu falar delas?
Pois, então, essa categoria – pessoas dispostas a fazer acontecer – parece cada vez mais rara... O que mais temos visto são aqueles que esperam os outros realizar algo, para “seguir o líder”. Mais fácil, mais cômodo, mais seguro.
E, com isso, cria-se uma geração inteira de pessoas acomodadas. Sim, porque fazer acontecer algo demanda muitas coisas – entre elas, planejamento e a plena vontade. É por isso, também, que convivemos, cada vez mais, com pseudolíderes.
Nesse aspecto, devemos considerar que as pessoas dispostas a fazer acontecer têm uma grande distinção em relação à maioria. Primeiro, são líderes natos; depois, estão descontentes com os rumos que as coisas andam. Em consequência disso, “fogem” do senso comum e anseiam por mudanças constantes.
Se analisarmos os grandes líderes mundiais, de toda a História, veremos que eles sempre estavam à frente dos demais. Por isso, queriam fazer acontecer grandes feitos, principalmente focados no bem comum.
Confesso que, um dia, já fui uma pessoa disposta a fazer acontecer... Talvez pelo comodismo, afastei-me dessa categoria, voltando a ser um sujeito “raso”. Entretanto, penso que devemos incentivar as pessoas que têm essa predisposição, inata, para fazer o diferente, para “mover o mundo”.
E você, caro amigo, convive com algumas pessoas assim? O que acha que precisamos realizar para incentivá-las a continuarem suas ações?
Boa noite!