Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 1.683º, 1.684º e 1.685º dias:
Avalio que o último fim de semana foi bastante proveitoso. Isso porque ele mesclou diferentes acontecimentos, todos muito legais. Tudo começou no sábado, com o legal e descontraído almoço do Dia do Professor, promovido pelo Sinte e prestigiado por mim e a filha Marina. Depois, no domingo, aproveitei para passear um pouco, além de assistir a bons filmes. Hoje, então, foi dia de bom treino na academia, além do inconfundível café com pão torrado!
Já faz alguns dias, encontrei (acho que no Instagram) um “desabafo” de uma personalidade das mídias. Na ocasião, ela reclamava que seu celular estava cheio e precisava comprar outro... A partir disso, questiono: “sou influencer. E daí?”.
Com o advento das redes sociais, não faz tanto tempo assim, surgiram, “aos milhares”, os chamados influenciadores digitais – sujeitos que vivem de postagens diversas (principalmente vídeos e fotos) na Net.
Alguns deles até que publicam coisas legais, mas a maioria, em minha modesta opinião, só divulga “lixo”. Graças a um público cativo, eles acabam alcançando notoriedade e algum sucesso.
Pois bem, sobre a influencer que citei no início do texto, até gostava dela. Entretanto, seu “choramingo” causou-me antipatia imediata. Afinal, penso que suas postagens, além de mostrar o corpo (bonito, por sinal), poderiam ter alguma preocupação com causas sociais...
Então, vem o grande questionamento: sou influencer. E daí? O que faço realmente de útil para melhorar o mundo em que vivo? Ou minha única preocupação é angariar seguidores e, com isso, monetizar?
Infelizmente, caros amigos, vemos os famosos cada vez mais se preocupando apenas com seu próprio umbigo, esquecendo-se do “mundão” que batalha, todos os dias, por um pedaço de pão...
É por isso que tenho reavaliado, cada vez com mais frequência, as personalidades que sigo nas redes sociais. A maioria, infelizmente, é vazia de conteúdo, mas tenta ser muito convincente para atrair seus públicos.
Nesse aspecto, volto a concordar com aquele sujeito que diz que éramos muito mais felizes antes do advento da Internet...
Boa noite!